Revista Veja entrevista Rozângela Justino


O fato repercutiu tanto que a revista Veja resolveu entrevistar nessa semana  a psicóloga Rozângela Justino. E, como era de se esperar, a bombardeou com perguntas tendenciosas e capciosas. Comento mais em outro post.

“Homossexuais podem mudar”

Fonte: Veja

A psicóloga repreendida pelo conselho federal por anunciar que muda
a orientação sexual de gays diz que ela é quem está sendo discriminada


Juliana Linhares

entrevista1

Aceitar as diferenças e entender as variações da sexualidade são traços comuns das sociedades contemporâneas civilizadas. A psicóloga Rozângela Alves Justino, 50, faz exatamente o contrário. Formada em 1981 pelo Centro Universitário Celso Lisboa, do Rio de Janeiro, com especialização em psicologia clínica e escolar, ela considera a homossexualidade um transtorno para o qual oferece terapia de cura. Na semana passada, foi censurada publicamente pelo Conselho Federal de Psicologia (formado, segundo ela, por muitos homossexuais “deliberando em causa própria”) e impedida de aceitar pacientes em busca do “tratamento”. Solteira, dedicada à profissão e fiel da Igreja Batista, Rozângela diz que ouviu um chamado divino num disco de Chico Buarque e compara a militância homossexual ao nazismo. Só se deixa fotografar disfarçada, por se sentir ameaçada, e faz uma defesa veemente de suas opiniões.

A senhora acha que os homossexuais sofrem de algum distúrbio psicológico? O Conselho Federal de Psicologia não quer que eu fale sobre isso. Estou amordaçada, não posso me pronunciar. O que posso dizer é que eu acho o mesmo que a Organização Mundial de Saúde. Ela fala que existe a orientação sexual egodistônica, que é aquela em que a preferência sexual da pessoa não está em sintonia com o eu dela. Essa pessoa queria que fosse diferente, e a OMS diz que ela pode procurar tratamento para alterar sua preferência. A OMS diz que a homossexualidade pode ser um transtorno, e eu acredito nisso.

“Conheço pessoas que
deixaram as práticas
homossexuais. E isso lhes
trouxe conforto. Perderam
a atração homossexual,
que foi se minimizando. Deixaram de sentir o
desejo por intermédio
da psicoterapia e
por outros meios”

O que é não estar em sintonia com o seu eu, no caso dos homossexuais? É não estar satisfeito, sentir-se sofrido com o estado homossexual. Normalmente, as pessoas que me procuram para alterar a orientação sexual homossexual são aquelas que estão insatisfeitas. Muitas, depois de uma relação homossexual, sentem-se mal consigo mesmas. Elas podem até sentir alguma forma de prazer no ato sexual, mas depois ficam incomodadas. Aí vão procurar tratamento. Além disso, transtornos sexuais nunca vêm de forma isolada. Muitas pessoas que têm sofrimento sexual também têm um transtorno obsessivo-compulsivo ou um transtorno de preferência sexual, como o sadomasoquismo, em que sentem prazer com uma dor que o outro provoca nelas e que elas provocam no outro. A própria pedofilia, o exibicionismo, o voyeurismo podem vir atrelados ao homossexualismo. E têm tratamento. Quando utilizamos as técnicas para minimizar esses problemas, a questão homossexual fica mínima, acaba regredindo.

Há estudos que mostram que ser gay não é escolha, é uma questão constitutiva da sexualidade. A senhora acha mesmo possível mudar essa condição? Cada um faz a mudança que deseja na sua vida. Não sou eu a responsável pela mudança. Conheço pessoas que deixaram as práticas homossexuais. E isso lhes trouxe conforto. Conheço gente que também perdeu a atração homossexual. Essa atração foi se minimizando ao longo dos anos. Essas pessoas deixaram de sentir o desejo por intermédio da psicoterapia e por outros meios também. A motivação é o principal fator para mudar o que quiser na vida.

A senhora é heterossexual? Sou.

Pela sua lógica, seria razoável dizer que, se a senhora quisesse virar homossexual, poderia fazê-lo. Eu não tenho essa vivência. O que eu observei ao longo destes vinte anos de trabalho foram pessoas que estavam motivadas a deixar a homossexualidade e deixaram. Eu conheço gente que mudou a orientação sem nem precisar de psicólogo. Elas procuraram grupos de ajuda e amigos e conseguiram deixar o comportamento indesejado. Mas, sem dúvida, quem conta com um profissional da área de psicologia tem um conforto maior. Eu sempre digo que é um mimo você ter um psicólogo para ajudá-lo a fazer essa revisão de vida. As pessoas se sentem muito aliviadas.

Esse alívio não seria maior se a senhora as ajudasse a aceitar sua condição sexual? Esse discurso está por aí, mas não faz parte do grupo de pessoas que eu atendo. Normalmente, elas vêm com um pedido de mudança de vida.

Se um homem entrar no seu consultório e disser que sabe que é gay, sente desejo por outros homens, só precisa de ajuda para assumir perante a família e os amigos, a senhora vai ajudá-lo? Ele não vai me procurar. Eu escolho os pacientes que vou atender de acordo com minhas possibilidades. Então, um caso como esse, eu encaminharia a outros colegas.

Não é cruel achar que os gays têm alguma coisa errada? O que eu acho cruel é ser uma profissional que quer ajudar e ser amordaçada, não poder acolher as pessoas que vêm com uma queixa e com um desejo de mudança. Isso é crueldade. Eu estou me sentindo discriminada. Há diversos abaixo-assinados de muitas pessoas que acham que eu preciso continuar a atender quem voluntariamente deseja deixar a atração pelo mesmo sexo.

Por que a senhora acha que o Conselho Federal de Psicologia está errado e a senhora está certa? Há no conselho muitos homossexuais, e eles estão deliberando em causa própria. O conselho não é do agrado de todos os profissionais. Amanhã ele muda. Eu mesma posso me candidatar e ser presidente do Conselho de Psicologia. Além disso, esse conselho fez aliança com um movimento politicamente organizado que busca a heterodestruição e a desconstrução social através do movimento feminista e do movimento pró-homossexualista, formados por pessoas que trabalham contra as normas e os valores sociais.

Gays existem desde que o mundo é mundo. Aparecem em todas as civilizações. Isso não indica que é um comportamento inerente a uma parcela da humanidade e não deve ser objeto de preconceito? Olha, eu também estou sendo discriminada. Estou sofrendo preconceito. Será que não precisaria haver mais aceitação da minha pessoa? Há discriminação contra todos. Em 2002, fiz uma pesquisa para verificar as violências que as pessoas costumam sofrer, e o segundo maior número de respostas foi para discriminação e preconceito. As pessoas são discriminadas porque têm cabelo pixaim, porque são negras, porque são gordas. Você nunca foi discriminada?

Não como os gays são. Não? Nunca ninguém a chamou de nariguda? De dentuça? De magrela? O que quero dizer é que as pessoas que estão homossexuais sofrem discriminação como todas as outras. Eu tenho trabalhado pelos que estão homossexuais. Estar homossexual é um estado. As pessoas são mulheres, são homens, e algumas estão homossexuais.

Isso não é discriminação contra os que são homossexuais e gostam de ser assim? Isso é o que você está dizendo, não é o que a ciência diz. Não há tratados científicos que digam que eles existem. Eu não rotulo as pessoas, não chamo ninguém de neurótico, de esquizofrênico. Digo que estão esquizofrênicos, que estão depressivos. A homossexualidade é algo que pode passar. Há um livro do autor Claudemiro Soares que mostra que muitas pessoas famosas acreditam que é possível mudar a sexualidade. Entre eles Marta Suplicy, Luiz Mott e até Michel Foucault, todos historicamente ligados à militância gay.

Quantas pessoas a senhora já ajudou a mudar de orientação sexual? Nunca me preocupei com isso. Psicólogo não está preocupado com números. Eu vou fazer isso a partir de agora. Vou procurar a academia novamente. Vou fazer mestrado e doutorado. Até hoje, eu só me preocupei em acolher pessoas.

O que a senhora faria se tivesse um filho gay? Eu não teria um filho homossexual. Eu teria um filho. Eu iria escutá-lo e tentaria entender o que aconteceu com ele. Os pais devem orientar os filhos segundo seus conceitos. É um direito dos pais. Olha, eu quero dizer que geralmente as pessoas que vivenciam a homossexualidade gostam muito de mim. E também quero dizer que não sou só eu que defendo essa tese. Apenas estou sendo protagonista neste momento da história.

A senhora se considera uma visionária? Não. Eu sou uma pessoa comum, talvez a mais simplesinha. Não tenho nenhum desejo de ficar famosa. Nunca almejei ir para a mídia, ser artista, ser fotografada.

A senhora já declarou que a maior parte dos homossexuais é assim porque foi abusada na infância. Em que a senhora se baseou? É fato que a maioria dos meus pacientes que vivenciam a homossexualidade foi abusada, sim. Enquanto nós conversamos aqui, milhares de crianças são abusadas sexualmente. Os estudos mostram que os abusos, especialmente entre os meninos, são muito comuns. Aquelas brincadeiras entre meninos também podem ser consideradas abusos. O que vemos é que o sadomasoquismo começa aí, porque o menino acaba se acostumando àquelas dores. O homossexualismo também.

A senhora é evangélica. Sua religião não entra em atrito com sua profissão? Não. Sou evangélica desde 1983. Nos anos 70, aconteceu algo muito estranho na minha vida. Eu comprei um disco do Chico Buarque. De um lado estavam as músicas normais dele. Do outro, em vez de tocar Carolina, vinha um chamamento. Eram todas canções evangélicas. Falavam da criação de Deus e do chamamento da ovelha perdida. Fui tentar trocar o LP e, na loja, vi que todos os discos estavam certinhos, menos o meu. Fiquei pensando se Deus estava falando comigo.

O espírito cristão não requer que os discriminados sejam tratados com maior compreensão ainda? Se eu não amasse as pessoas que estão homossexuais, jamais trabalharia com elas. Até mesmo os ativistas do movimento pró-homossexualismo reconhecem o meu amor por eles. Sempre os tratei muito bem. Sempre os cumprimentei. Na verdade, eles me admiram.

Por que a senhora se disfarça para ser fotografada? Um dos motivos é que eu não quero entrar no meu prédio e ter o porteiro e os vizinhos achando que eu tenho algum problema ligado à sexualidade. Além disso, quero ser discreta para proteger a privacidade dos meus pacientes. Por fim, há ativistas que têm muita raiva de mim. Eu recebo vários xingamentos; eles me chamam de velha, feia, demente, idiota. Trabalho num clima de medo, clandestinamente, porque sou muito ameaçada. Aliás, estou fazendo esta entrevista e nem sei se você não está a serviço dos ativistas pró-homossexualimo. Eu estou correndo risco.

“O ativismo pró-homossexualismo está diretamente ligado ao nazismo. Todos os movimentos de desconstrução social estudam o nazismo, porque compartilham um ideal de domínio político e econômico mundial”

Que poder exatamente a senhora atribui a esses ativistas pró-homossexualismo? O ativismo pró-homossexualismo está diretamente ligado ao nazismo. Escrevi um artigo em que mostro que os dois movimentos têm coisas em comum. Todos os movimentos de desconstrução social estudaram o nazismo profundamente, porque compartilham um ideal de domínio político e econômico mundial. As políticas públicas pró-homossexualismo querem, por exemplo, criar uma nova raça e eliminar pessoas. Por que hoje um ovo de tartaruga vale mais do que um embrião humano? Por que se fala tanto em leis para assassinar crianças dentro do ventre da mãe? Porque existe uma política de controle de população que tem por objetivo eliminar uma parte significativa da nação brasileira. Quanto mais práticas de liberação sexual, mais doenças sexualmente transmissíveis e mais gente morrendo. Essas políticas públicas todas acabam contribuindo para o extermínio da população. Essas pessoas que estão homossexuais estão ligadas a todo um poder nazista de controle mundial.

Não há certo exagero em comparar a militância homossexual ao nazismo? Bom, se você acha que isso pode me prejudicar, então tire da entrevista. Mas é a realidade. 

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33 comentários

  1. A militância, é claro, vai cair matando em cima.
    Concordo com ela – é um absurdo tentar impedir alguém que objetiva ajudar apenas, e ajudar aqueles que, livre e espontâneamente, a buscam.

    Ai do mundo, da sociedade, dos indivíduos que chamam o mal de bem, e o bem de mal!

  2. Perguntas, Valmir? Não seja bondoso! A polícia ideológica SABATINOU a mulher…

    Repare:

    – A senhora ACHA que os homossexuais sofrem de algum distúrbio psicológico?

    – A senhora é heterossexual?

    – Não é CRUEL achar que os gays têm alguma coisa errada?

    – Por que a senhora acha que o Conselho Federal de Psicologia está errado e a SENHORA está certa?

    – Isso não é DISCRIMINAÇÃO contra os homossexuais?

    – O que a senhora faria se tivesse um FILHO GAY?

    – Por que a senhora se DISFARÇA para ser fotografada?

  3. Essa Mulher é uma tremenda profissional. Uma pessoa corajosa. Coragem é o que falta para muitos brasileiro. Vamos apoiá-la e defender tudo que é nosso de cara e peito aberto.

  4. Parabéns pelo seu trabalho, irmão Valmir!
    Por serem atuais, quando as questões estouram na mídia, já estamos bem “calçados”.
    Que o Senhor possa renovar o seu ânimo a cada dia. Abraços!

  5. Estou impressionada com a coragem dessa mulher. Não sei porque tanto barulho se ela estava ajudando quem a procurava livremente.

  6. acabei de ler esta matéria na Veja, e estou procurando no google se mais alguem também achou essa Juliana totalmente parcial e tendenciosa! absurdo essa Veja… vergonha jornalistica

  7. Oswaldo,

    Você tem toda a razão: a Dra. Rozangela Justino é mesmo uma profissional excelente.

    Você também está certo quando diz que ela é corajosa e que coragem é o que falta para muitos brasileiros.

    Sou o autor do livro que ela mencionou na entrevista e também tenho sofrido severas perseguições.

    Apesar disso, seguinto o exemplo da Dra. Rozangela, não vou me acovardar.

    Não fui liberto do homossexualismo para viver no “conforto” do anonimato.

    Além disso, não tenho medo de críticas e discriminação devido ao meu passado homossexual.

    Minha consciência é mais importante do que a minha reputação e, por isso, quero sempre expressar meu apoio INTEGRAL à Dra. Rozangela.

    Espero que surja em nosso País mais gente corajosa e séria, que ame a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesma.

    Quanto mais pessoas tiverem a coragem de refutar os dogmas do Movimento Gay, mais próximos estaremos de uma sociedade verdadeiramente livre, justa, fraterna e pluralista.

    Por outro lado, se deixarmos as coisas como elas estão, o mal vencerá em decorrência do silêncio criminoso dos bons e as futuras gerações pagarão o preço enorme da nossa negligência.

    Claudemiro Soares
    Distrito Federal.

    Vamos apoiá-la e defender tudo que é nosso de cara e peito aberto

  8. Impressionante as perguntas da Veja! É preciso muita coragem para defender a verdade objetiva das coisas. É preciso amor à verdade! Proponho que escrevamos à redação da revista e protestemos pelas perguntas tendenciosas da repórter.

  9. Parabéns pela sua coragem, pela sua expressão de vida. Em breve vai ser uma lembrança e um novo e melhor ponto de vista sobre a vida vem chegando. Vamos apoiá-la e defender em tudo.

  10. Olá a todos.

    Os meus sinceros parabéns a esta magnifica psicóloga ter a coragem de se expor.
    Se realmente ainda há duvidas sobre a possivel mudança de homossexualidade para heterosexualidade, pesquisem no google por ex-gays, e nomeadamente o Richard Cohen, terapeuta e autor de um grande livro sobre a mudança de orientação sexual.

    Cumprimentos.

  11. A coragem da Drª Rosangela Justino vem de Deus.
    Drª que Deus continue te abençõando para que a senhora possa testemunhar da verdade que só em Jesus existe.
    Shallom!!

  12. Vocês deveriam é ter vergonha de apoiar uma mulher como esta. Todos os homems/mulheres que ela diz ter curado contiuam tão gays quanto antes e vão continuar sendo (aliás, podem ficar tranquilos, não há problema nenhum nisso). Eles apenas fingem, vivem oprimidos por vocês mesmos. Podem ter certeza que muitos homossexuais estão em suas igrejas, fingindo serem heteressexuais apenas para satisfazer vocês: são pastores, e irmãos seus (pelo bem de todos). Ah, e estudem mais o Nazismo e saberão que vocês estão seguindo fielmente tudo o que os nazistas fizeram. Essa pscoloucóloga diz que tem direito de pregar contra o homossexualismo; quer dizer, vocês querem o direito de discriminar? Deveriam é ter vergonha disso e, ainda mais, usar o nome do Deus que vocês tanto adoram para isso. Releiam a Bíblia, e verão o quanto estão longe de práticas que visem a humanização do homem.

  13. A irmã é bastante corajosa realmente. Algo exagerada, suponho.

    Não questiono a opnião da irmã. Sou evangélico também, Batista como a psicóloga. Não adentro os méritos da questão, pois há muitos mais doutos que eu para dialogar a respeito. Mas creio exagerada a afirmação da “ditadura gay”. Particulamente nunca vi isso, e digo-o após uma reflexão na tentativa de encontrar elementos para essa ditadura suposta.

    Verifico outrossim um alargamento das possibilidades na mídia. A homossexualidade é um fato, ela existe há tanto tempo que está citada na biblia. A diferença é que as mídias tecnológicas torna-a mais visível. Também prefiro não entrar no mérito se a conduta homossexual exclui a pessoa do caminho da salvação, sei que há teólogos mais doutos que eu afirmando que sim e outros que não.

    Particulamente, dos mandamentos de Jesus tenho certeza de dois, como todos os irmãos bem o sabem: o Amor a Deus e o Amor ao próximo. Amar ao próximo como a mim mesmo não é querer que o próximo seja como eu sou. Todos somos diferentes e assim Deus nos fez, demos GRAÇAS. Não posso jamais querer que os outros tenham uma vida como a que eu tenho.

    Creio sim no livre arbítrio, creio que a irmã pode continuar sua vida como entende que deve fazê-lo, assim como os homossexuais podem continuar suas vidas como entendem que devem. Todos buscamos a felicidade. Os homossexuais que se sentem felizes nessa condição são livres para o ser. Entendamos, irmãos, que se se põem visíveis como agora, repito, é porque estamos em uma era em que a mídia é livre.

    Não há de modo algum essa tal ditadura gay, homossexuais são mortos desde há muito tempo, o velho testamento já previa a morte para os homossexuais no pentateuco. Homossexuais foram mortos inclusive pelo Nazismo. Jesus nos ensinou o amor, e matar não é amar, absolutamente. Querer que o próximo seja como eu sou tampouco é amar, seria ignorar que o Senhor nos fez diferentes.

    O homossexualismo existe, sempre existiu e sempre existirá no mundo. Vejo pessoas que em busca da felicidade usam das mídias contemporâneas para expressar-se e evitar que sofram como sempre sofreram. Cada um a seu modo. Esses militantes gays tentam da mesma forma evitar sofrimento e construir um mundo para eles sem sofrimento. O evangélio de Cristo não é o evangélio do sofrimento, mas do amor.

    Disse Jesus: “Dê a Cézar o que é de Cézar”. Para quê querer tornar o mundo livre da homossexualidade? Prefiro antes buscar o reino de Deus, e ele não está no mundo. Dê ao mundo o que é do mundo.

    P.S.: Irmãos, suponho que minha opnião pode ser diferente da de muitos. Mas gostaria que fosse publicada, também para poder receber possíveis comentários discordando. Isso muito me ajudaria a crescer espiritualmente, pois me possibilitaria identificar onde erro. O diálogo nos faz cristãos mais fortes.

  14. se a biblia nos condena isso quer dizer que a biblia é mentiroza!
    o pecado de Sodoma e Gomorra foi a falta de amor e a soberba. Não vivemos sobre a Lei, vivemos sobre a GRAÇA, A LEI CAIU, FOI CRAVADA NA CRUZ, LEVITICO, NUMEROS, DETERONOMIO NÃO SÃO (E NEM DEVEM ) SEREM SEGUIDOS. Sodomita é igual a prostituto e idolatra e não tem nada a ver com homossexualismo ou sexo anal. A passagem de Romanos é voltada não para homossexuais, mas sim para aqueles que conheceram a Deus e não O tratam como Deus. Romanos vale muito mais para esse bando de “pastores, apostolos, profetas” e outros salafrarios que usamo nome de Deus para ganharem dinheiro, fama e poder.
    Jesus morreu pelos nossos pecados, não pela nossa sexualidade. Eu sou da linhagem Bereana e comigo é somente o SOLLA SCRIPTURA. A Palavra é clara, não é pecado eu nascer com os olhos verdes, não é pecado eu nascer sem uma perna, não é pecado eu nascer com cabelos lisos, não é pecado eu nascer homossexual. Foi Deus quem mme fez assim, não foi escolha minha. Vocês não sabem o que é ser julgado e setenciado por uma coisa que vocês não escolheram, não sabem a dor de você pensar que não pode ser salvo por causa de um “pecado” que você nunca escolheu e nunca quiz cometer. Eu clamei, chorei, me humilhei, me desesperei me achava o pior dos homens por causa da homossexualidade, me perguntava porque Deus tinha me dado um fardo tão pesado, me perguntava porque Deus tinha me feito nascer pra ser condenado, me perguntava porque o Senhor Deus Todo-Poderoso tinha feito isso comigo e o porque do Deus que fex os Céus e a Terra não me libertava, pois eu queria ser libertado, mas Deus nunca me libertava. Até que um dia o Senhor me fez perceber, ELE quiz que eu fosse assim, foi ELE Quem me criou e é Ele que tem o poder sobre a minha vida, e se ELE me fez assim porque eu teria que rejeitar o que ELE me deu? Hoje eu estou muito mais perto do meu Senhor e Salvador Jesus Cristo, hoje eu tenho muito mais fome e sede de Deus, hoje eu só acredito no que a Biblia me diz. Dou gloria a Deus por ELE me ter feito do jeito que eu sou. GLORIA A DEUS, BENDITO SEJA O SENHOR DEUS TODO-PODEROSO, CRIADOR DOS CÉUS E DA TERRA E TUDO QUE NELES HÁ POR EU SER GAY!

  15. Esta mulher precisa urgentemente de psicologo. Gente, o que vemos é uma tristeza, a homossexualidade é mais uma caracteristica do ser humano, tal como a cor da pele, olhos, altura….to impressionado com a loucura desta mulher, cada dia que passa ela me impressiona mais ainda. O nazismo conseguiu manter vivo sua ideologia até hoje, graças aos neonazistas, esta Rosângela está querendo trazer distúrbios para a categoria aumentar o preconceito e a discriminação contra os homossexuais. É triste ver todos os comentários acima, pois não conhecem esta mulher, e ficam elogiando, vocês não sabem o mal que esta mulher esta trazendo para a sociedade, numa sociedade que as pessoas precisam respeitar as diferenças uma das outras. Se depender de mim, vou lutar todos os dias para que não surjam novas rosãngelas…….viva os homossexuais!! Viva a liberdade!!!

  16. Sou homossexual, adoro ser homossexual, vivo muito bem com meu companheiro, muito mais que muito casal heterossexual, inclusive que se a heterossexualidade fosse o modelo a ser seguido, não existiriam tantos homens que matam as companheiras todos os anos e pais que estupram e assassinam os próprios filhos. Nenhum homossexual tem vontade de mudar sua sexualidade, o que traz desconforto é o preconceito dos heterossexuais e a discriminação, tive uma infância sadia, com muito conforto e acho que a psicologia deve abandonar esta historia de abuso na infância. Tenho um amigo que me disse que quer participar da experiência da Rosângela, só que ele é heterossexual e quer ser homossexual, ele se sente desconfortavel, porque tem muito amigos homossexuais e no entanto tem atração por mulheres….como fazemos Rosângela?? Ele está desconfortavel, pois o seu meio social são de homossexuais, vamos mudá-lo??

    Paulo Cezar

  17. Rozângela diz que concorda com a OMS.

    Sugiro que ela, e quem mais concordar com o que ela diz, se atualize.

    Para a Organização Mundial de Saúde (a OMS, que ela diz concordar!!!) o termo “homossexualismo” foi proscrito em 1985 pois o sufixo “ismo” é utilizado para designar patologias. A comunidade científica mundial NÂO considera a homossexualidade uma patologia.

  18. Olha , estão confundindo HOMOSSEXUALISMO com NEUROSE HOMOSSEXUAL ou PSICOSE. A VEJA já sabe que eu estou nesse caminho há cerca de 20 anos. Os que tem problemas em DESEJAR pessoas do mesmo sexo , devem procurar tratamento , no caso o MEU , antes de serem VÍTIMAS da psicóloga que cura ” veados “. Haja saco , né ?
    Abrsços . Magnus Amaral Campos – leiam o meu BLOG !

  19. É impressão minha ou esse pessoal mora em outro planeta? Mulher tendenciosa, cita Foucault deliberadamente, sem o mínimo fundamento!!! Se estivesse vivo, morreria de desgosto ao ver seu nome em vão!

    Volta pra academia, minha senhora, aproveita pra estudar, algo que a senhora não fez quando se graduou. Para a sua informação, o nazismo era CONTRA os homossexuais. Sua base era uma limpeza racial e sexual também!!! VOLTA PRA ESCOLA!

    E para de achar que vai salvar a humanidade “mostrando” o caminho de volta pra heterossexualidade. Cada um é livre para ir e vir, e a senhora NÃO TEM PREPARO pra ajudar nesse caminho de volta, uma vez que é dessas evangélicas malucas que citam clichês da Bíblia à torto e à direito…

    Vamos parar de manipular a palavra de Deus para disseminar o preconceito, a crítica ao modo de vida de cada um. SOMOS LIVRES, cada um é responsável por si. Depois cada um que preste contas pro seu Deus, do lado de lá.

    A senhora quer voltar para a academia, mas vamos ver se a academia quer que a senhora volte, né? Talvez terá que pagar uma mensalidade maior que as outras pessoas, porque seu déficit é GIGANTE! Pagar, né, porque se chegar em alguma universidade federal ou estadual, não passa nem da secretaria! Sorry!!!

  20. Infelizmente parece mesmo estarmos em outro mundo: que desconsidera a verdade objetiva e parte para um subjetivismo danaz que se revolta contra a própria subjetividade pessoal, exatamente do tipo do comentário acima, de Jack, que tenta fazer com que tudo seja um problema privado, já que cada um “que preste contas pro seu Deus, do lado de lá”. Não receio falar que o que voce escreveu é que é tendencioso e sem o mínimo de fundamento. Você faz afirmações gratuitas, sem prová-las, como se elas fossem evidentes por si mesmas, o que está longe de ser. Poderia analisar a debilidade e falta de fundamentos do que Jack escreveu, mas não e o lugar aqui. Só peço, Jakc, que se voce não conhece a fundo a matéria do assunto, pare de criticar e dar tentativa de resposta sem fundamento, tendenciosas e unilaterais. Como você diz, cada um é livre. Então respeite o trabalho dessa mulher que quer ajudar aqueles que livremente desejam tal ajuda. Sou católico, e não me parece que seja uma “maluca”, mas uma mulher que se preocupa com os outros.

  21. A maioria das pessoas , por serem ignorantes , teimam que os DESEJOS HOMOSSEXUAIS não devem ser tratados !
    Os chamados DESEJOS EGO DISTÔNICOS são DESEJOS que a pessoa tem e que vão contra a sua MORAL .
    Esse termo é usado por psiquiatras , na atualidade.
    Quando uma pessoa procura um médico ou psicólogo com a queixa específica de que tem um DESEJO que não quereria TER , isso é um DESEJO EGO DISTÔNICO e justifica sim o tratamento que está pedindo ajuda !
    São Paulo dizia : ” O mal está dentro de mim”.
    Estava na hora de as pessoas serem menos ignorantes.
    Abs
    Magnus

  22. Olá a todos.
    Vendo as opiniões anteriores às minhas percebo que o foco está no que ela disse e não no que ela fez.
    Sou formado em Adm. de Empresas, Pós-graduado em gestão de Pessoas e aluno de psicologia.
    Vale lembrar que todo psicólogo atua segundo um código de ética criado pelo Conselho Federal de Psicologia (que é eleito por todos os psicólogos). Segundo este código é vedado ao psicólogo exerce a profissão favorecendo a patologização de comportamentos ou práticas homoeróticas nem adoção coercitiva tendente a orientar homossexuais para tratamentos não solicitados.
    Para justificar suas ações ela alega que as pessoas que a procuram sofrem de egodistonia. Este termo segundo a OMS e o CID-10 significa especificamente: Não existe dúvida quanto à identidade ou a preferência sexual (heterossexualidade, homossexualidade, bissexualidade ou pré-púbere), mas o sujeito desejaria que isto ocorresse de outra forma devido a transtornos psicológicos ou de comportamento associados a esta identidade ou a esta preferência e pode buscar tratamento para alterá-la.
    Ou seja, homossexualidade não é considerada doença (retirada do CID-10 e DSM-4) desde, pelo menos, 1993. Somente há transtorno quando há uma disfunção entre o desejo e as crenças e valores (este deveria ser o foco da atuação dela e não a homossexualidade em si).
    Juntando isto ao código de ética é inadmissível que ela atue no sentido de “mudar” a preferência sexual do cliente ao invés de trabalhar a divergência que causa o sofrimento.
    Eu poderia exemplificar diversos momentos em que ela deixa de ser psicóloga e passa a pregar sua opinião pessoal assentada em doutrinas religiosas utilizando-se, também de “teorias da conspiração”, citações equivocadas de autores, falta de ética profissional, etc., mas, acredito que ocuparia muito espaço e só aumentaria a discussão.
    Enfim, o CFP agiu corretamente, pois seguiu as premissas especificadas no código de ética do profissional. Esta psicóloga sabe deste código, mas opta por não segui-lo, deixando de agir de forma ética.

  23. Caro Sérgio, você se equivoca em muitas coisas. Dá pra perceber que você é bem “graduado” (“data venia”). Com todos respeito aos seus títulos, que você fez questão de citar, você faz interpretações equívocas que demonstram a unilateralidade muito comum hodiernamente. Poderia comentar de uma por uma, mas não o farei, por amor à brevidade. O que a psicóloga diz é expressão do que ela faz, não há uma dicotomia, como você faria ver. Em segundo, você esqueceu de ressaltar o ” … para tratamentos não solicitados”. Como já sabemos, ela não obriga ninguém a procurá-la. Terceiro, a sua interpretação da definição da egodistomia oferecida, segundo sua citação, pela a OMS e o CID-10 é totalmente gratuita. Ela nada impede que eu a interprete no sentido dado por essa corajosa psicóloga, ou seja, o de tratar a homossexualidade (ou o que quiserem chamar, já que o nome simplesmente não muda o fatpo real), e não apenas de tratar o conflito do homossexual, numa tentativa de fazê-lo “aceitar as coisas”. Você dá uma interpretação, que não é evidente em si; nem dá os fundamentos para ela; portanto, gratuita. Por último, seu conceito de ética é confuso: é a legislação que estabelece o que é ético ou não a partir dela mesma,segundo você. Você faz uma pequena confusão entre o que é ético e o que é legal. Isso sim, é inadmissível.

  24. Um dos comentaristas – Sergio – invoca o código de ética, tenta ridicularizar a psicóloga falando da teoria da conspiração – ela não fala disso, quem fala é Sérgio -, o que mostra uma certa ignorância a respeito, porque existe sim o patrulhamento ideológico que ele chama de teoria da conspiração, e, por fim quer nos fazer crer que a eleição do Conselho é democrática.
    Quanto à ética ele não devia atacar um colega por escrito, isso fere a ética. Não devia dizer que é inadmissível a opinião da colega, o que fere novamente a ética por fundamentalismo. Por fim, a eleição dos membros do Conselho de democrática só tem as aparências.

  25. Dra: Rozangela
    Socorro!!!!
    Preciso de uma consulta urgente!!
    preciso de ajuda e orientação
    como faço pra encontra-la?

  26. Se o homossexual não quer ser homossexual, o psicólogo não tem que “converte-lo” em heterossexual – o psicólogo tem que ajudá-lo a se aceitar como ele é. Essa psicóloga alega que só tenta “curar” aqueles homossexuais que não querem ser homossexuais, que não se aceitam como são. Mas o problema dessas pessoas não está no fato de serem homossexuais, o problema delas é não se aceitarem (e isso por motivos sociais bem óbvios). Ela, como psicóloga, deveria saber disso, mas, infelizmente, a sua religião predomina. Ela não tem que “curar” os homossexuais que a procuram voluntariamente, ela tem que faze-los se sentirem aceitos e felizes como são! Ela tem de separar seu credo da sua profissão.
    Acho sim que a jornalista foi tendenciosa, mas e a sra. Rosângela? Não leva para seu consultório suas impressões pessoais e religiosas??

  27. A parte mais tosca é:
    “Quantas pessoas a senhora já ajudou a mudar de orientação sexual? Nunca me preocupei com isso. Psicólogo não está preocupado com números. Eu vou fazer isso a partir de agora. Vou procurar a academia novamente. Vou fazer mestrado e doutorado. Até hoje, eu só me preocupei em acolher pessoas.”

    Ou seja a mulher nem tem argumentos (vivencias concretas) para falar oque está falando. Cade as pessoas curadas por ela, que a adimiram tanto, que não se mostram para provar que ela está certa?

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