Dizem-nos que a vida deve ser aproveitada ao máximo e com o máximo prazer, argumentando que a vida é uma dádiva e por isso temos que a saber gozar, e ainda que o prazer sensitivo é a única coisa que levamos desta vida. Usando desta perspectiva e inserido no pacote da mentalidade revolucionária chega até nós, tremendamente amplificado pela hegemonia socialista, o hedonismo. Esta busca desenfreada da felicidade faz corresponder o bem supremo, o valor mais elevado, com o prazer. A felicidade é pois apresentada como prazer, a maximização do prazer surge assim como móbil e finalidade para a vida. Mas, muitas vezes, esse prazer não passa de aparência, a realidade verifica-se diferente, o vício é inimigo do perfeccionismo, mas amigo do descontentamento. Por outro lado as exigências mais elevadas assentes na racionalidade e que efectivamente evoluem a humanidade, dependentes do esforço e do sacrifício pessoal, como as verdades tradicionais (sabedoria, fortaleza, temperança e justiça) são amplamente negligenciadas. Devemos ter em conta, ainda, que o prazer dos desejos desnecessários não está incluído na esfera dos bens da vida que são naturais (vida, saúde). O prazer tal como concebido na modernidade é antinatural. Os desejos de poder, a necessidade de ostentação, os vícios, são estranhos à nossa natureza. O homem pode por isso aperfeiçoar-se libertando-se do domínio do irracional. Muitos, vítimas da insatisfação, acabam nas teias implacáveis do mundo da droga. Quantas famílias destruídas, quantos inválidos e mortes desnecessárias devidos à procura do máximo prazer corporal?
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Paz em Cristo jesus eu gostei muito do teu Blog é mo benção… ((Veja))www.blog-vidaprofetica.blogspot.com deixe um comentaria blz até logo valeuuuuu…
Olá!
Eu acho que o perfeccionismo também pode ser uma busca irracional pelo prazer, e além disso traz em si uma arrogância indisfarçável…
Abraço!