Charge: Dirceu Veiga
Fábula grega em dois atos.
Personagens: o Gafanhoto estressado e a Aranha bem-intencionada.
Cena um: O Gafanhoto tenta convencer a Aranha de que um colega de trabalho dos dois, o Camaleão, é um hipócrita de carteirinha.
– Esse Camaleão é um fingido, Aranha. Sempre mudando de cor conforme a ocasião.
– Mas essa não seria só a natureza dele, Gafanhoto? Ele não foi criado desse jeito?
– Nada! Antigamente, ele fazia o mesmo que nós, dava duro para ganhar a vida. Depois, virou esse artista em tempo integral, sempre escondido atrás de disfarces e artimanhas.
– Mas por que ele faria isso?
– Para tirar proveito da situação. Ele fica ali, na moita, com aquela cara inofensiva, mas, na primeira oportunidade, abocanha os descuidados.
– Puxa, é verdade. Eu que passo horas tecendo a minha teia, no maior capricho…
– E eu, que fico pulando de um lado para outro sem parar? É por isso que vivo estressado. Se me distraio, o Camaleão solta a língua e me pega.
– É mesmo. Se você não me abre os oito olhos, eu nunca teria pensado nisso.
– Por que você é singela e bem-intencionada. Sabe como chama o que o Camaleão está fazendo? Competição desleal no local de trabalho!
– Faz sentido. Você é um sábio, Gafanhoto.
– Obrigado, Aranha. Mas o ponto é que não podemos, nunca, confiar no Camaleão.
– Será que não haveria um jeito de neutralizá-lo?
– Bom, para nosso benefício mútuo, eu acho que tenho um plano infalível.
– Tem? – Perguntou o gafanhoto.
– Tenho. Escute.
Cena dois: o Gafanhoto se aproxima para escutar o plano da aranha. E se enrosca na teia. Imediatamente, ela o pica e começa a embrulhá-lo para o almoço.
– O que você está fazendo, Aranha? Nós não somos colegas e parceiros?
– Não leve a mal, meu caro Gafanhoto, mas essa é a lei aqui da selva: boa intenção é uma coisa e prioridade pessoal é outra…
O mundo é dos hipócritas!
Essa fábula faz-me lembrar dos hipócritas. Eles estão por todas as partes do globo. Nesse momento eles podem “devorando gafanhotos”; dirigindo veículos; fazendo comícios; escrevendo livros; administrando empresas; ou, ainda, quem sabe, lendo este livro (Cada um julgue-se a si mesmo).
Pode ser um adolescente ou um adulto. Negro ou branco. Rico ou pobre. Catedrático ou indouto. Não interessa! a hipocrisia está por todos os lados. Lares, trabalhos, faculdades e igrejas estão infestadas. Ela não faz acepção de pessoas nem se preocupa com a cotação do dólar.
Na maioria das vezes ela tenta se esconder. A discrição, aliás, é uma de suas características marcantes, ao lado da falta de vergonha e da esperteza. Basta, porém, somente uma frase ou um ato para ela surgir. Com aparência de quem roubou o doce de uma criança ou empurrou um bêbado ladeira abaixo, ela surge com as “mãos sujas” dizendo: “não fiz nada de errado!”.
James Spiegel diz que “quase diariamente, reportagens sobre a hipocrisia são transmitidas na mídia. Políticos respeitados são acusados de negociações obscuras. Ícones do esporte e do showbusiness são detidos por posse de drogas. Líderes religiosos confessam ter relações sexuais fora do casamento ou contra as determinações da igreja. Estamos todos bem familiarizados com os inúmeros casos de personalidades que recentemente se tornaram sinônimos de hipocrisia. Esse fenômeno, porém, nada tem de novo. Toda era teve seus hipócritas.”[1]
Máscaras teatrais
Em suas apresentações os atores gregos e romanos tinham o costume de usar grandes máscaras, munidos de dispositivos mecânicos para aumentar a força da voz. Assim, a palavra hipócrita (do grego hypokrisis), veio a ser usada metaforicamente para descrever o fingimento, o disfarce ou a dissimulação que era representada em palco pelos atores.
Esse, porém, é um conceito etimológico. Tentemos definir a hipocrisia no que tange à prática.
Pensadores do mundo antigo e da atualidade têm tentado definir o termo. Uma das descrições mais antigas é encontrada em “A República”, de Platão, onde Glauco mostra o perfil do homem injusto:
“E, antes de tudo, que o injusto e mau proceda como os artistas peritos. Um timoneiro de valor ou um grande médico discerne em sua arte os meios possíveis e os impossíveis. Por outro lado, se o homem injusto quer ser perfeito na injustiça, cumpre-lhe haver-se com tal habilidade, que permaneça sempre oculto: porque o que se deixa apanhar revela, por isso mesmo, que não entende do ofício. O ápice da injustiça é parecer justo sem o ser. Assim, atribuamos ao homem perfeitamente injusto a injustiça perfeita, sem nenhuma mitigação, supondo que cometa os maiores crimes e firme a reputação de justiça…”[2]
Embora, como analisa Spiegel[3], o termo não seja usado nesta passagem, o vício que Glauco descreve é claramente a hipocrisia. O homem injusto faz, do ato de fingir ser uma pessoa melhor do que realmente é, uma prática constante. A injustiça é geralmente definida como “dar a cada um a sua recompensa”. De acordo com Glauco então, hipocrisia é uma espécie de injustiça precisamente porque o hipócrita não recebe a “recompensa” pelos erros que comete.
Tomás de Aquino também deixou a sua concepção. Para ele a hipocrisia, ou simulação “consiste em mentir por atos”, como um pessoa que finge ter boas intenções ao agir de determinada maneira, quando na realidade suas intenções são maculadas. Geralmente, as ações são o indicativo das intenções de um indivíduo. Não é assim para o hipócrita, que pela prática de boas obras, genericamente atinentes ao serviço de Deus, visa, agradar não Ele, mas aos homens, [simulando] uma intenção reta que não tem. A hipocrisia, disse Tomás de Aquino, “é um mal complexo, pois consiste em falta de santidade, combinada a uma simulação de santidade”.[4]
Ainda, o filósofo alemão G. W. F. Hegel[5] aponta três momentos básicos na hipocrisia. O primeiro deles é o conhecimento da lei moral, ou o que chama de “o universal verdadeiro”, quer esse conhecimento tome a forma de um simples senso do dever ou de um conhecimento mais profundo do que a lei moral implica. Em segundo lugar se têm a vontade dou escolha que se opõe a este universal. E terceiro, o hipócrita é ciente deste conflito. Ou seja: põe a vontade consciente, é o seu querer definido como mal.
Após analisar as definições apresentados por esse pensadores, Spiegel conclui que a “hipocrisia não é fácil de ser analisada. Enquanto existe um consenso entre os pensadores mais importantes de que a hipocrisia é caracterizada por um tipo de conflito ou discrepância envolvendo o comportamento humano, um número ainda enorme de nuanças precisa ainda ser esclarecido”.[6]
Nesse sentido, então, Spiegel continua sua pesquisa rumo aos fundamentos da hipocrisia, compulsando escritores renomados juntamente com as verdades da Bíblia ele consegue sintetizar brilhantemente o real significado desse “vício da aparência”.
“Considere três esferas da experiência humana: a comportamental, a lingüística e a cognitiva. Na esfera cognitiva mantemos idéias e desenvolvemos crenças. Através da lingüística, professamos estas convicções por meio da fala e da escrita. E pelo comportamento, nossas ações expressam o grau de consistência que mantemos com as esferas cognitiva e lingüística. O ser humano então afirma uma verdade, pelo menos implicitamente, de três formas distintas: pelo pensamento, palavra e ato. Nenhum de nós consegue manter uma harmonia perfeita entre essas três esferas da experiência. Os conflitos então podem tomar variadas formas, e alguns deles se classificarão como casos de hipocrisia. Como base nesta tríplice distinção entre as esferas do cognitivo, lingüístico e comportamental, podemos seis categorias de inconsistências.
Tipos de conflito Problemas associados
1. Cognitivo – Cognitivo Disparidade cognitiva
2. Cognitivo – Lingüístico Mentira, falso testemunho
3. Cognitivo – Comportamental Hipocrisia ou fraqueza moral
4. Lingüístico – Lingüístico Inconsistência verbal
5. Lingüístico – Comportamental Hipocrisia ou fraqueza moral
6. Comportamental – Comportamental Hipocrisia ou fraqueza moral”[7]
Em suma, hipócrita é aquele que age de maneira inconsistente com suas convicções, palavras e até mesmo ações. Um caso proposto por Spiegel, à titulo de exemplo, em que Boris está se candidatando ao cargo de representante de vendas numa companhia de comida para cães. É requerido de todos os candidatos um diploma de nível superior, o qual, infelizmente, Boris ainda não possui. Mas já que ele é qualificado em todos os outros requisitos e está a algumas horas de conseguir seu diploma, Boris então tanto na sua entrevista de emprego como no seu currículo, testifica possuir um diploma de bacharel.
Desta forma, o caso de Boris não se refere à hipocrisia. É uma situação típica envolvendo a mentira. Ele sabe que ainda não possui um diploma universitário, mas afirma que já o tem. Seja por meio verbal ou escrito, ele engana seu possível empregador. A mentira envolve essencialmente um conflito entre algo que um indivíduo acredita ser verdade e algo que professa ser verdade.[8]
Partindo da constatação de que uma característica comum a todos os casos de hipocrisia é a disparidade de conduta, poderia se inferir que toda pessoa que age em desconformidade com sua crenças é então um caso de hipocrisia. No entanto, como adverte Spiegel, “essa característica sozinha não é uma condição suficiente para que haja a hipocrisia, pois existem casos de pessoas cujas ações são inconsistentes com suas convicções, palavras e outras ações, que não podem ser apropriadamente consideradas como hipócritas”.[9]
Esse é o caso da akrasia, que consiste numa fraqueza moral.
“Um caso que representa o paradigma bíblico da vontade fraca é o episódio em que Pedro nega Cristo. O impulsivo discípulo tinha confidencialmente garantido a Jesus que o não negaria, nem mesmo se todos os mais o fizessem. Jesus, é claro, declarou como falsa a confissão de Pedro. Depois de tê-lo negado três vezes, ao cantar do galo, Pedro se lembra do que Cristo lhe dissera e chora amargamente. Parte das explicações das ações de Pedro reside no trauma daquele momento, em especial na possibilidade de que fosse preso e punido. Suas negações não resultaram do auto-engano ou da falta de seriedade moral. O pecado de Pedro resultou da akrasia”.[10]
Considerar hipócritas e akrates como sendo o mesmo caso é um grande erro. Ambas são inconsistências morais que vão contra a palavra de Deus, porém, diverge-se no que toca à intenção. O akrates é sinceramente comprometido com os padrões morais que professa. Ele leva a moralidade a sério. Segundo, o akrates, quando erra, experimenta um arrependimento genuíno após cometer os seus atos. Eles enfrentam um vontade fraca ou falta de controle próprio.[11]
Ademais, considerar hipócritas e akrates como sendo da mesma “estirpe”, se assim pode-se dizer, é o mesmo que dizer que todos os moralistas são hipócritas (visto que todos falham em viver moralmente um vez ou outra) e que todas as transgressões são pecados de hipocrisia. Essas conclusões são obviamente falsas, do contrário, os hipócritas não seriam considerados como um tipo especial de pecadores tão detestáveis.[12]
O hipócrita erra em virtude da sua máscara. O akrates erra em virtude da tentação. O hipócrita age de má-fé. O akrates age pressionado pela natureza decaída. O hipócrita peca intencionalmente. O akrates tenta fazer o que é certo mas não consegue.
A hipocrisia segundo Jesus
Feitas essas considerações filosóficas e epistemológicas acerca da hipocrisia, analisemos agora a hipocrisia segundo Jesus.
Cristo, em diversas ocasiões repreendeu veementemente a hipocrisia:
“E, quando orardes, não sereis como os hipócritas; porque gostam de orar em pé nas sinagogas e nos cantos das praças, para serem vistos dos homens. Em verdade vos digo que eles já receberam a recompensa. Tu, porém, quando orares, entra no teu quarto e, fechada a porta, orarás ao teu Pai, que está em secreto (…).” Mat. 6:5-6
“Ou como dirás a teu irmão: Deixa-me tirar o argueiro do olho do teu olho, quando tens a trave no teu? Hipócrita! Tira primeiro a trave do teu olho e, então, verás claramente para tirar o argueiro do olho do teu irmão”. Mat. 7:4-5
“Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque dais dízimo da hortelã, do endro e do cominho e tendes negligenciado os preceitos mais importantes da lei: a justiça, a misericórdia e a fé; devíeis, porém, fazer estas coisas, sem omitir aquelas”. Mat. 23.
Jesus possuía algumas maneiras peculiares de chamar os hipócritas:
- Atadores de fardos nos ombros do outros (Mt. 23:4),
- Amantes dos primeiro assentos (Lc. 11:13),
- Estorvo da porta do reino dos céus (Mt. 23:13),
- Devoradores das casas das viúvas (Mt. 23:14),
- Dizimistas de hortelã (Mt. 23:23),
- Limpadores do exterior dos copos (Mt. 23:25),
- Sepulcros caiados (Mt. 23: 27),
- Serpentes e raça de víboras (Mt. 23:33).
Que lista, hein!?
No entanto, o termo mais apropriado é aquele empregado pelo Mestre em Mt. 23:24: “Condutores cegos! Que coais um mosquito e engolis um camelo”. Assim, aos hipócritas restou a medonha denominação “coadores de mosquito e engolidores de camelos”.
O Mestre Jesus quando proferiu essas palavras dirigiu-as não aos incrédulos, mas ao religiosos da época. Direcionou-as aos fariseus. Naquela feita seu objetivo era demonstrar aos religiosos a divergência entre o que eles pregavam contraposto ao que faziam. Cuja religiosidade impulsionava-os a preocuparem-se mais com as coisas insignificantes da vida em detrimento dos verdadeiros valores espirituais: o juízo, a misericórdia e a fé (Mt. 23:23).
A hipocrisia, no entanto, não é um instituto afeto somente aos religiosos, mas a todos quantos continuamente permanecem por trás das máscaras da falsidade em suas condutas teatrais.
Assim, côa um mosquito o pai de família que proíbe o namoro de sua filha, porém, engole um camelo pelo fato de possuir uma amante fora do lar, levando uma vida de promiscuidade. Côa um mosquito o empresário que acusa desenfreadamente o ladrão de bicicletas, porém, engole um camelo com a sonegação fiscal da sua empresa. Côa um mosquito o político que diz trabalhar em prol da sociedade, porém, engole um camelo ao envolver-se nas teias da corrupção. Côa um mosquito o irmão da igreja que cobra o uso de determinado tipo de roupa como sinal de santidade, porém, engole um camelo ao desprezar os mais necessitados que minguam ao seu lado. Côa um mosquito aquele que cobra o pagamento do dízimo, porém, engole um camelo por não refrear sua língua, que conduz dezenas de obscenidades e mentiras.
A Fórmula
E por aí vai esse processo de coar e engolir. Coar e engolir. Coar e engolir (…). As máscaras da hipocrisia tapam para que os outros não vejam os seus próprios erros. Cobram para não serem cobrados. Requerem para não serem requeridos. Acusam para não serem acusados. Essa é a fórmula da hipocrisia: coar mosquitos e engolir camelos. Nas mãos possuem um pequeno coador que investiga os erros dos outros. No estômago, milhares de camelos, frutos das suas faltas pessoais. O coador filtra os mínimos pecados alheios. A garganta, que é o coração, observa a passagem de uma manada dos seus pecados.
Como atores profissionais têm a capacidade de interpretar, fingir, enganar e até chorar se necessário. As máscaras demonstram homens ideais e mulheres perfeitas. Cuja aparência é digna de prêmio de integridade. Porém, chega o momento em que o camelo “entala” nas gargantas. A máscara é removida, quando não estilhaçada. Vislumbra-se, então, o ser humano na sua essência: Arrogância, infidelidade, mentira.
A cura para a hipocrisia
Segundo Bill Hall[13], três homens rebelam-se contra a hipocrisia, mas diferem grandemente em suas reações.
O primeiro se volta para o total abandono moral. Ele se endurece à vista das lágrimas de sua família quando parte para fazer o que quer. Sua justificativa para sua conduta vergonhosa: – Pelo menos não sou hipócrita!.
O segundo homem vai a um extremo oposto. Ele está cheio das fraquezas e hipocrisia que vê em todos os lugares, e não quer ser como tais pessoas. Ele se tornará um cristão e desde o começo “ele vai vivê-lo”. Ele será um exemplo do que um cristão realmente deveria ser. Para ele, a cura para a hipocrisia é a perfeição.
O terceiro homem quer evitar a hipocrisia em sua vida, mas ao mesmo tempo, tem um profundo senso de sua própria imperfeição. Por isso ele não se dá ares de infalibilidade, mas parte para ser genuíno. Sua autenticidade logo se torna visível para os outros. Ele não declara sua perfeição, mas luta pela perfeição. Quando vai para o seu trabalho, ele não declara sua perfeição entre seus companheiros de trabalho, mas eles sabem que ele tentará dar oito horas de trabalho por oito horas de pagamento; que ele é confiável; que ele é puro no falar e no viver; e que se ele cair em tentação pelas pressões à sua volta para pecar, ele humildemente pedirá desculpas às pessoas ofendidas.
Ele é o mesmo no lar. Sua família respeita-o porque ele é genuíno e não declara ter força e bondade além da realidade. Sua família vê suas faltas, mas uma qualidade que lhe permite manter o respeito deles é sua capacidade de dizer, “Desculpe”. Em todas as áreas de sua vida ele anda humildemente diante de Deus e de seus companheiros.
O terceiro homem encontrou a verdadeira cura para a hipocrisia.
O primeiro homem, se não se arrepender, um dia será um mísero infeliz, sua vida completamente destruída. O segundo homem está a caminho da desilusão. Suas metas são irreais, sua perspectiva é totalmente errada. Mas o homem que “anda humildemente com Deus” e é totalmente livre de malícia é verdadeiramente um homem abençoado. Ele é na vida e na atitude o que Deus deseja que ele seja, e vive na esperança do céu.
NOTAS
[1] SPIEGEL, James S.: Hipocrisia – problemas morais e outros vícios. Tradução Luiz Felipe Coimbra Ribeiro. Textus, Rio de Janeiro; 2001, pag. 13.
[2] PLATÃO, Apud, SPIEGEL, James S.: Hipocrisia – problemas morais e outros vícios. Tradução Luiz Felipe Coimbra Ribeiro. Textus, Rio de Janeiro; 2001, pag. 21.
[3] SPIEGEL, James S.: Hipocrisia – problemas morais e outros vícios. Tradução Luiz Felipe Coimbra Ribeiro. Textus, Rio de Janeiro; 2001, pag. 21
[4] AQUINO, Tomás de, Apud, SPIEGEL, James S.: Hipocrisia – problemas morais e outros vícios. Tradução Luiz Felipe Coimbra Ribeiro. Textus, Rio de Janeiro; 2001, pag. 22.
[5] HEGEL, G. W. F.; Apud, SPIEGEL, James S.: Hipocrisia – problemas morais e outros vícios. Tradução Luiz Felipe Coimbra Ribeiro. Textus, Rio de Janeiro; 2001, pag. 22.
[6] SPIEGEL, James S.: Hipocrisia – problemas morais e outros vícios. Tradução Luiz Felipe Coimbra Ribeiro. Textus, Rio de Janeiro; 2001, pag. 25.
[7] SPIEGEL, James S.: Hipocrisia – problemas morais e outros vícios. Tradução Luiz Felipe Coimbra Ribeiro. Textus, Rio de Janeiro; 2001, pag. 30.
[8] SPIEGEL, James S.: Hipocrisia – problemas morais e outros vícios. Tradução Luiz Felipe Coimbra Ribeiro. Textus, Rio de Janeiro; 2001, pag. 31.
[9] SPIEGEL, James S.: Hipocrisia – problemas morais e outros vícios. Tradução Luiz Felipe Coimbra Ribeiro. Textus, Rio de Janeiro; 2001, pag. 41.
[10] SPIEGEL, James S.: Hipocrisia – problemas morais e outros vícios. Tradução Luiz Felipe Coimbra Ribeiro. Textus, Rio de Janeiro; 2001, pag. 42.
[11] SPIEGEL, James S.: Hipocrisia – problemas morais e outros vícios. Tradução Luiz Felipe Coimbra Ribeiro. Textus, Rio de Janeiro; 2001, pag. 41.
[12] SPIEGEL, James S.: Hipocrisia – problemas morais e outros vícios. Tradução Luiz Felipe Coimbra Ribeiro. Textus, Rio de Janeiro; 2001, pag. 42.
[13]Disponível em: www.chamada.com.br. Acesso em 01/03/2005.
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