O perigo de promover o relacionamento com Deus por aquilo que Ele faz e não por aquilo que Ele é
Eis, então, outro perigo da teologia pragmática: promover o relacionamento com Deus por aquilo que Ele faz e não por Aquilo que Ele é. A gravidade reside no fato de vê-lo não como o Pai amoroso, mas como alguém que simplesmente lhe proporciona benesses terrenas.
Quando o foco no relacionamento entre duas pessoas é o que uma delas poderá ganhar, pode-se dizer que nesse caso não existe verdadeiro relacionamento, mas simplesmente interesse de uma das partes em busca de proveito próprio. Em outra palavras, temos a configuração clara da espiritualidade filhas da sanguessuga, "Dá e Dá" (Pv. 30.15), as quais nunca se fartam.
A questão básica é que os ministérios cristãos que adotaram a teologia pragmática como linha mestra de percurso sempre usam em suas propagandas a oratória do "Deus cura, Deus dá, ou o Deus prospera". A questão é que nem sempre Deus cura, dá ou prospera. Não porque Ele não possa, mas porque à vezes ele não quer. Não se trata de capacidade, e sim de vontade. Nesse caso, quando Ele não age da forma como as pessoas gostariam, e se a comunhão com o Criador estiver estribada somente nesses preceitos de dar e receber, a frustração certamente virá.
A PAZ
E INFELISMENTE E A PURA VERDADE. POIS A TROCA DE VALORES ESTA ESPLICIDA GUANTO ESSE FATO POIS MUITAS PESSOAS VER A DEUS COMO UNICO OBJETO DE ESTIMAÇAO E NAO COMO UNICO SUFICIENTE SALVADOR.
ESTAMOS DEIXADO ESSA PALAVRA SE CUMPRIR EM NOS, O AMOR DE MUITOS ESFRIARIA DEVIDO O ALMENTO DA INIQUIDADE E ISSO QUE TEM IMPEDIDO DE VERMOS E OUVIMOS A DEUS CDOMO ELE È.