Ressaca de Obama


É regra. Depois de muita euforia vem o período de ressaca. E parece que ela chegou nos Estados Unidos em relação ao “fenômeno” Barack Obama. Segundo uma pesquisa da Universidade de Quinnipiac divulgada nesta semana, a aprovação de Obama sofreu queda em sua aprovação.  O estudo mostra Obama aprovado por 50% dos eleitores consultados e rechaçado por 42% deles, o pior índice desde a posse, em 20 de janeiro. Economia e saúde são alvos de discórdia entre o líder e seus eleitores, mostra o estudo. Diz ainda que Questionados sobre a atuação de Obama em relação à economia, a desaprovação ficou em 49% e a aprovação, em 45%. Já no setor da saúde, a desaprovação fica em 52%, e a aprovação, em 39%. O estudo foi divulgado na quinta-feira.

Como bem escreve o Pr. Solon em seu blog, ” a desilusão veio mais cedo do que se esperava”, e que “Barack Hussein chutou a bioética pra debaixo do tapete no caso das células tronco, contribuiu para milhões de assassinatos ao liberar verbas governamentais para as Ongs abortivas, e deu início a uma política antibíblica quando se autoproclamou o “campeão da causa homossexual”.

A questão é: o bonde da euforia está passando; e agora, os americanos começaram a perceber (até que enfim) que o que eles  precisam não é de um presidente-astro que profira discursos bonitos com base no “novo sonho americano, mas sim, que saiba administrar o país e apresentar soluções para os problemas emergentes (coisa que até agora não conseguiu fazer).

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1 comentário

  1. Se este negrão sem documentos não for destituído a ponta-pés com o seu novo mundo possível que matou 200 milhões na antiga União Soviética, eu não digo nada. Além de farsante, o tal Obama não trouxe nada de novo. Não passa de fruto do politicamente correto e da desconstrução social, modelados por Gramsci, por Lênin, por Luka, que seqüestrou a consciência coletiva rumo a promessas maravilhosas de paraíso na terra que sempre terminam na ditadura, na pólvora, no sangue jorrando pela perfuração a bala, no campo de concentração, em paredões, em gulags, cadáveres, decepados, chapéis elétricos…

    A única versão aceitável do Socialismo é aquela que vai engordando o Estado aos poucos até chegar em ponto tal que os meios de produção não agüentam arrastá-lo, o ambiente entra em crise, no campo econômico, e surge, no campo cultural, o obamismo, o lulismo, o chavismo, que, nós, todos, conhecemos…

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