Apedeutas na área

Uma turma de apedeutas está brava comigo e com o que escrevi aqui no blog.  Além de pretenderem calar a boca da Rozangêla Justino, querem calar a minha também. Sentiram-se, por assim dizer, ofendidos com o meu post.

E o interessante é que eles vêm em turma (ou em bando?), só para intimidar. Mandam recados no twitter para que outros também tirem satisfações. E tem mais. Tremem os beicinhos se não publico os seus comentários raivosamente escritos.

Ora, por favor, isso aqui não é a casa da mãe Joana, não; muito menos um blog do governo Lula. Ou alguém viu aqui um banner do governo federal? Publico o que bem entender. E olha que às vezes sou complacente e deixo passar algumas tolices. Como diz o Reinaldo, se acharem ruim, abram seus blogs e publiquem seus impropérios.

A raiva deles chega a ser rísivel de tão congruente, como sempre. Eles exigem o direito de poder expressar aquilo que bem entenderem; mas, por outro lado, não aceitam que os demais – que lhes são contrários – façam o mesmo.

Aí, um deles, que leu uma apostila de direito, diz que “se todas (sic) os direitos fossem absolutos, todo mundo poderia sair por aí ofendendo todas as minorias, mas não é assim que a coisa funciona”.

De fato, meu caro, não existem direitos absolutos, principalmente nessa visão pós positivista. E aí, mais uma vez, você é fisgado pela sua própria tolice. Se não há direito absoluto, então porque cargas dágua você quer fazer com que o seu direito prevaleça sobre o direito dos demais, principalmente em se tratando de uma minoria? Ou somente o seu direito seria absoluto? É a pergunta que não quer calar.