No artigo que tem como título o mesmo em epígrafe, Carlos Alberto Di Franco critica a posição do governo brasileiro em querer impor aos cidadãos um estilo de vida baseado na ideologia homossexual. Segundo ele “o governo quer que seja incluída nos livros didáticos a temática de famílias compostas por lésbicas, gays, travestis e transexuais. Ainda na área da educação, recomenda cursos de capacitação para evitar a homofobia nas escolas e pesquisas sobre comportamento de professores e alunos em relação ao tema. Essas são algumas das medidas que integram o Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBT), documento firmado por representantes de 18 Ministérios do governo Lula.”
Di franco argumenta que uma onda de intolerância avança sobre a sociedade. Segundo ele, discriminados assumem a bandeira da discriminação. O tema da sexualidade passou a gerar novos dogmas e novos tabus. E os governos, num espasmo de totalitarismo, querem impor à sociedade um modo único de pensar, de ver e de sentir.
Ele escreve:
“A intolerância atual é uma nova “ideologia”, ou seja, uma cosmovisão – um conjunto global de ideias fechado em si mesmo -, que pretende ser a “única verdade”, racional, a única digna de ser levada em consideração na cultura, na política, na legislação, na educação, etc. Tal como as políticas nascidas das ideologias totalitárias, a atual intolerância execra – sem dar audiência ao adversário nem manter respeito por ele – os pensamentos que divergem dos seus “dogmas” e não hesita em mobilizar a “inquisição” de certos setores para achincalhar – sem o menor respeito pelo diálogo – as ideias ou posições que se opõem ao seu dogmatismo. Alegará que são interferências do pensamento conservador e liberal, quando um verdadeiro democrata deveria pensar apenas que são outros modos de pensar de outros cidadãos, que têm tantos direitos como eles.
Aborrece-me a intolerância dos “tolerantes”. Incomoda-me o dogmatismo das falanges autoritárias. Respeito a divergência e convivo com o contraditório. Sem problema. Mas não duvido que é na família, na família tradicional, mais do que em qualquer outro quadro de convivência, o “lugar” onde podem ser cultivados os valores, as virtudes e as competências que constituem o melhor fundamento da educação para a cidadania.”
Ou seja, é mais um pensador que observa claramente como o rolo compressor gay vai tentando a todo custo impor sua forma de pensamento a todos os cidadãos brasileiros, valendo-se para tanto do poder estatal.
Blog: www.comoviveremos.com
Olá Valmir, me chamo Aline e sou estudante de jornalismo. Etou fazendo uma reportagem sobre os jovens evangélicos no Brasil. Pesquisando algumas coisas encontrei o seu blog. Gostaria de saber se seria possível você responder algumas perguntinhas para o melhor andamento da minha reportagem.
Ficaria grata se você pudesse me dar essa força.
Me contate no e-mail acima, ou no alineapsoliveira@globo.com
O que me deixa ainda mais indignado é que, mesmo assim, nós evangélicos somos os intolerantes.
É simplesmente ridículo eles tentarem forçar a sociedade a aceitar o modo de vida deles.
Acho que as pessoas que concordam com essa intolerância ainda vivem na fantasia das vitórias de alguns governos pelo mundo. Todos com os jargões: Mudanças já… CHANGE WE NEED…
Daí vem nas manchetes:
Obama é o primeiro presidente negro do EUA (Ohhhhh).
LULA, um operário que chegou ao poder (Ohhhh).
Eles aprovam o homossexualismo (êpa…mas…é…)
Daí as suas posturas intolerantes são suavizadas pelas suas vitórias e carreiras. Sei que a responsabilidade não é somente dos presidentes, mas eles são os MARQUETEIROS.