As estatísticas acusam o Brasil de ser um dos campeões mundiais em assassinatos. Como não temos certeza dos números, não podemos afirmar que as milhares de vidas perdidas a cada ano superam os números de outros países violentos como Sudão e Coréia do Norte, onde a vida é ainda mais desvalorizada. E lamentamos os tiroteios nas favelas onde jovens disputam um espaço vantajoso no tráfico de drogas.
Mas devemos nos preocupar igualmente com a destruição de vidas de crianças antes mesmo de elas nascerem no Brasil. Não é somente nossa geração que mostra uma atitude de descaso diante dos seres humanos fracos e dependentes. Antes de o cristianismo protestar contra o assassinato de crianças não desejadas no velho Império Romano, elas eram abandonadas, expostas ao frio e fome, até a morte aliviar seu sofrimento. Na Idade Média, crianças excepcionais e mentalmente retardadas foram afogadas. O pretexto que acalmava as consciências dos assassinos era a suposta ausência de alma nessas crianças.
Os nazistas mataram judeus e pessoas com problemas mentais, achando válido o argumento de que, assim, a raça ariana ficaria mais pura. Líderes de governos marxistas acreditaram na evolução materialista sem interferência divina. Assim, foi fácil concluir que não há crime moral nem pecado em, deliberadamente, abortar uma criança antes de ela nascer.
Pensando apenas na biologia, a vida começa com a concepção e continua até a morte. É impossível demonstrar um momento em que a alma foi acrescentada ao feto. O código genético que controla o desenvolvimento do ser humano existe desde o primeiro momento de união das células do pai e da mãe. O que a criança em formação necessita é um ambiente favorável à manutenção da vida e alimento adequado para sobreviver.
A Bíblia não fala diretamente sobre aborto, mas os judeus, através de sua história, trataram a vida com muito respeito. Josefo (Contra Apion II, 202) apresenta a convicção dos contemporâneos de Jesus: “A Lei… proíbe as mulheres de causar o aborto ou destruir o feto; uma mulher que assim faz é considerada infanticida porque ela destrói uma vida e diminui a raça” (citado por E.E. Ellis, Human Rights and the Unborn Child). O Didaché dos Doze Apóstolos (2.2) do início do século II mostra a posição cristã: “Não procure abortar nem praticar infanticídio”.
É impossível escapar da conclusão de que abortar deliberadamente uma criança é pecado grave contra Deus e contra a humanidade. Disse Helmut Thielicke (The Ethics of Sex, 1964, p.227). “Tudo o que é necessário é se referir a alguns fatos simples biológicos para mostrar que o embrião tem vida autônoma, e estes fatos devem ser suficientes para estabelecer seu status como ser humano” (citado por E.E. Ellis, ibid).
Os argumentos que persuadiram a maioria dos juízes da corte suprema dos Estados Unidos (Roe vs. Wade) a legalizar e apoiar o aborto se basearam na dificuldade encontrada em definir quando o feto começou a viver. As crianças ainda não nascidas foram tratadas como não-pessoas sem proteção da lei. Um minuto depois de nascer, se alguém deliberadamente matar essa criança, a atitude será tratada como infanticídio culpável, com punição severa pela lei. A incoerência da decisão da maioria dos juízes da Suprema Corte torna-se mais do que evidente.
A oposição maciça ao aborto legalizado no Brasil pela Igreja Católica Romana tem mantido a posição tradicional – o aborto nunca pode ser justificado. O pensamento protestante justificou o aborto nos casos em que a vida da mãe corria perigo. A secularização da sociedade cada vez mais enfraquece as barreiras éticas e religiosas. Os protestantes liberais pouca oposição fizeram à lei americana que favorece a decisão que dava à mulher grávida o privilégio de abortar seu filho se quisesse, sem nenhuma punição do estado.
Enquanto a teoria da evolução se torna cada vez mais convincente aos formadores de opinião, apresentada como fato nas universidades e escolas mais valorizadas do país, que esperança haverá para que o aborto se torne mais do que uma decisão puramente privada? Será que os evangélicos vão se posicionar contra o aborto com a convicção daqueles que crêem que Deus é o Autor da vida e somente Ele tem o direito de tirá-la?
Fonte: Revista Enfoque – Edição N.68 – Mar / 2007
QUANTA FALSIDADE!!!
DESTRUIRAM A FAMILIA E A SOCIEDADE APROVANDO O DIVÓRCIO E AGORA CHORAM SOBRE O LEITE DERRAMADO!! A SOCIEDADE É REFLEXO DA FAMILIA, SE A FAMÍLIA VAI MAL A SOCIEDADE VAI MAL. AGORA APROVEM TUDO!!!
HOMOSSEXUALISMO, ABORTO, POLIGAMIA, PEDOFILIA, EUTANASIA , ROUBO, TUDO O QUE VOCES QUISEREM!!
“QUANDO O FILHO DO HOMEM VIER POR VENTURA ACHARÁ FÉ NA TERRA?”
Caro escriitor.
Nesta semana em Recife, foi divulgado amplamente o caso de uma criança de nove anos, que engravidou de gêmos após ter sido molestada pelo padrasto. O tribunal de justica do estado autorizou que fosse interrompido o processo gestacional tendo em vista risco de morte para a menina. Enquanto isto a igreja católica não somente foi contrária a decisão como imediatamente excomungou todos os envolvidos e aqueles que autorizaram o aborto. Pergunto: Qual é a posição da igreja evangélica a luz da Bíblia para o caso ? Seria correto manter a gravidez mesmo colocando a vida da mãe (uma criança de nove anos) em risco ?
Qual a posição dos evangélicos sobre esse assunto?
Boa noite!
Como o comentarista acima mesmo colocou, esta semana fomos “agredidos” com a notícia da gravidez da menina de 9 anos do estado de Pernambuco. A igreja católica imediatamente excomungou todos os envolvidos no caso, acredito eu, por algumas razões que estão abaixo da “lei superior”, o AMOR.
Me permitam fazer alguma considerações:
1) Os fetos que a menina trazia dentro de si eram tudo, menos “filhos”, pois, “filho” é algo tão sublime, tão lindo, tão divino, que é esperado com amor, com ansiedade, com esperança que sua chegada venha trazer melhora a todas as coisas, com alegria; com tudo o que essas crianças não representavam para ela (infelizmente, pela situação como foram gerados!);
2) Fazer com que ela levasse esta gravidez até o final seria o maior castigo (se é que é ainda possível castigá-la mais) inflingido a ela que também é uma criança inocente. Castigo físico, pois, estariam arriscando a vida dela desnecessariamente. Sem contar no castigo psicológico de carregar o “fruto” (me desculpem pelo péssimo uso desta palavra!) de uma violência que irá traumatizá-la para sempre.
3) Ainda outra consideração, é que os médicos estão sendo julgados por homens que jamais adquiriram família, meu Deus! Estão sendo julgados por pessoas que não têm conhecimento algum de causa, por pessoas que não sabem o que é ter amor por um filho, por uma esposa, não conhecem esta bênção, e por isso são péssimos juízes neste assunto! Não têm condição alguma de emitir qualquer juízo de valor! Portanto, querer que a filha de alguém carregue o “fruto” de um estupro, é muito fácil para eles! A sabedoria popular já dizia “Pimenta no olho dos outros…”
4) (Para encerrar…) Quem são estes homens que decidem quando uma pessoa tem ou não comunhão com Deus?!? Ainda estamos na idade média, quando os padres boicotavam todo um país por causa de questões políticas e diziam que todos estavam “impedidos” de ter acesso a Deus? O autor de Aos Hebreus inspirado pelo espírito da Vida e da Liberdade escreveu:
Tendo, pois, irmãos, intrepidez para entrar no Santo dos Santos, pelo sangue de Jesus, pelo novo e vivo caminho que ele nos consagrou pelo véu, isto é, pela sua carne, e tendo grande sacerdote sobre a casa de Deus, aproximemo-nos, com sincero coração, em plena certeza de fé, tendo o coração purificado de má consciência e lavado o corpo com água pura. Guardemos firme a confissão da esperança, sem vacilar, pois quem fez a promessa é fiel. (10.19-23)
Não precisamos de porteiros, não precisamos de guias cegos para nos conduzirem, não precisamos de salteadores fingindo que são pastores, pois já nos está disponível O Caminho, O Sumo Sacerdote e O Pastor dos Pastores.
Aos médicos que trabalharam neste caso, meus parabéns. À mãe e à menina, que Deus possa sarar todas as feridas feitas por este monstro e que vocês possam refazer suas vidas da melhor maneira possível.
E à todo o povo de Deus, que não sejamos cegos para a lei maior que é o AMOR! Ou então, seremos como os fariseus, que sabiam toda a Lei, mas não tinham amor nenhum o Nosso Senhor tinha nojo deles por isso.
Ao autor do blog, parabéns pela iniciativa de colocar um espaço para o povo de Deus expressar sua opinião (esta é MINHA opinião, não a de um povo ou de uma denominação!)
Graça e Paz!
Cara… sem palavras!!!
Quando os filhos são abortados eles morrem prematuros. Os que concedem ao aborto ou praticam o aborto já são culpados de assassinato. Disso, a Bíblia não diexa dúvidas.
Se o caso de Onã trouxe a repreensão do Senhor (Gên. 38:8-10), tanto mais os que desfazem o fruto do ventre?(Salmos 127:3). Bênçãos eram para as parteiras Egípcias que conservavam os meninos com vida que Faraó mandava matar. As parteiras agiram com uma atitude de temor a Deus (Êx 1:15-21). Todos que cuidam da vida que o SENHOR dá estão operando com o temor de Deus. De outra maneira é homicídio.
Do momento que há concepção, há vida (Mat. 1:18, concebido, Mat. 1:20, gerado). Quando no oculto, dentro do ventre, o corpo existia ainda informe, Deus notava e dava consideração como se fosse uma pessoa completa. Davi disse pela inspiração, Os teus olhos viram o meu corpo ainda informe; e no teu livro todas estas coisas foram escritas; as quais em continuação foram formadas, quando nem ainda uma delas havia.” (Salmos 139:14-17). Se a criança, ainda informe, levava a atenção notável de Deus, os que temem a Deus darão atenção adequada a ela também
O Doador da Vida conhece o homem desde a concepção: “Antes que te formasse no ventre te conheci, e antes que saísses da madre, te santifiquei; às nações te dei por profeta” (Jr 1.5 ACF).
Notem que o profeta foi santificado antes de nascer. Os abortistas dizem o contrário: “Antes de sair do ventre, a criança não passa de um conjunto de carne e osso informe e sem vida. Queremos o direito de tirá-la do ventre e jogá-la no lixo”.
Sei o quanto é difícil conter a atual tendência liberalista que despreza os valores éticos e morais. Mas deixo aqui o meu protesto e repúdio por tais práticas, contrárias à vontade do Criador da Vida.
Bem, mas também se formos considerar como “filhos” apenas aqueles que são gerados com amor, então teríamos que assassinar metade dos fetos gerados, afinal a promiscuidade é que gera toda esta podridão… Apenas uma parte é gerada dentro dos princípios cristãos
Sou totalmente contra a liberação da maconha como el já a segunda porta para outras drogas sendo a primeira o alcool , imagine estando liberada . o governo quer é engordar ainda mais o leão fiscal
Esse assunto da menina de 9 anos ja chegou ate a ser debatido la na Facull todos foram a favor somente eu fui contra eu concordo plenamente com o q o irmão Ricardo Escribano falou! Tudo bem a menina não tem corpo,não estava pronta para ter o filho,mas Deus não da um fardo maior do q podemos suportar..ao invés de se precipitar e abortar a mãe dessa menina tinha q ter orado a Deus pedindo orientação e um milagre para a vida da filha e dos gemeos!MAs infelizmente hj as pessoas agem com as próprias mãos e inteligencia e se esquecem q Deus tem um plano maior, q Deus pensa diferente de nós!E q só Ele pode resolver,,,Ele é o Deus do impossivel,!!!Era só ela crer!
Graça e paz a todos. Gostaria de deixar meu comentário acerca do caso de Recife. Como Cristão sou afavor da vida de uma forma incondicional, creio que só Deus é o autor e consumador da vida de todos os seres vivos desse planeta, logo não serei eu que direi quando e como poderemos empedir a crescimento de uma vida, esse é um atributo do SOBERANO, sei que não é facil falar isso para uma mão que acanou de saber que sua filha foi violentada e que esta gravida e tem apenas nove anos, sei dessa grande dificuldade, mas lembre-mo-nos que foi o proprio homem ou melhor a sociedade em que vivemos que deixou que isso acontecese, não existe mais freios tudo pode e tudo e permitido, a sociedade tirou DEUS e colocou a libertinagem o que poderiamos esperar? então todas as soluções para esse tipo de problema é matar que não tem cupa? acho que não! poderiamos sim, tentar outras formas de resolver esse problema. Já imaginou se nós tivessimos que matar todos os usuarios de drogas, ou todos os assassinos, ou todos os ladrões ou seja todos que cometem crimes, primeiro ficariamos sem 90% de nossos politicos, porém não pessamos em mata-los, precisamos sim de uma sociedade que queira o autor da vida controlando as nossos vidas, aí sim diminuiremos a pedofilia, assaltos, estrupos, abortos e tantos outros crimes que nos deixão tristes, só uam solução para esse país Jesus Cristo o autor e consumador da vida. João 10:10
Gostaria de indicar um livro pra todos lerem;
“Deixe me viver!”, psicografado por “Irene Pacheco Machado”, onde mostra o sofrimento que as crianças passam quando é rejeitados pela mãe na hora do aborto.
Acredito que todos, independente de credo, raça ou classe social, estão aqui pela defesa da vida.
boa leitura e muita luz a todos.
Fiquem com Deus.
Convido a todos, em especial aos aborteiros ou adeptos deste tipo de assassinato, a assistirem o filme “O Grito Silencioso”, garanto que quem é a favor
deste crime, logo mudará de idéia.