por Zihad Ali, especial Jornal Mensageiro da Última Hora
Muitas são as ameaças enfrentadas pela humanidade nesses últimos dias. Ameaças de ordem bélica, ambiental, natural, social e espiritual. Desde o fim da segunda guerra mundial o mundo passou a conviver com uma nova ameaça, as armas nucleares.Em 1947, um grupo de cientistas que incluía Albert Einstein e membros que fizeram parte do projeto Manhattan que construiu a primeira bomba atômica, preocupados com essa ameaça, organizou nos Estados Unidos uma agência denominada Boletim de Cientistas Atômicos (BAS – sigla em inglês). O intuito era avaliar o risco que a humanidade corre de ser extinta em uma eventual guerra nuclear. Para mostrarem esse fato assustador aos líderes mundiais, colocaram na cidade de Chicago um relógio simbólico, marcando inicialmente sete minutos para a meia noite (figura acima). Com isso pretendiam prognosticar a aproximação dessa catástrofe universal. Desde sua criação há 60 anos, o relógio do apocalipse sofreu várias mudanças em seu horário. A última tinha ocorrido em 2002, após os ataques terroristas de 11 de setembro, quando os Estados Unidos haviam se retirado do Tratado de Mísseis Antibalísticos; mas em janeiro deste ano os cientistas do BAS decidiram, em razão das ambições nucleares da Coréia do Norte e do Irã e das mudanças climáticas que o planeta vem sofrendo, adiantar o relógio em 2 minutos. Após sofrer sua 18ª alteração, seus ponteiros já marcam 23 horas 55minutos. Agora, além da ameaça nuclear, a agência do Boletim de Cientistas Atômicos leva em conta também as ameaças ambientais como o aquecimento global. Os cinco minutos que restam para a meia noite nesse relógio nos faz lembrar do que o Senhor Jesus diz na parábola das dez virgens: “Mas, à meia noite, ouviu-se um clamor: Aí vem o esposo! Saí-lhe ao encontro!” (Mt 25.6).
Apesar do relógio atômico de Chicago apontar para o Armagedom, esse instrumento não prevê o apocalipse bíblico, mas o apocalipse provocado pelo próprio homem. O que está para vir não é exatamente o fim do mundo, e sim a destruição do sistema maligno que domina as nações e do último império mundial. De acordo com as Escrituras, a humanidade não será dizimada em uma guerra nuclear ou em razão de um desastre ambiental, mas drasticamente reduzida após sofrer os terríveis juízos que Deus derramará na terra durante a Grande Tribulação. Na seqüência bíblica dos eventos futuros, o mundo como o conhecemos somente acabará após o Milênio; antes disso, se dará o arrebatamento da igreja, a Grande Tribulação e a volta triunfante de Cristo para reinar na terra por mil anos.
Curiosamente, na mesma data em que o relógio atômico foi criado a ONU votou a resolução que permitiu a criação do estado de Israel. Apesar das ameaças nuclear e ambiental não deixarem de ser sinais dos últimos dias, o relógio de Deus que aponta com precisão para o fim desta presente era, não é o relógio de Chicago, mas a nação de Israel, o maior sinal dos tempos (Lc 21.29-31). Portanto, o que de fato iniciou a contagem regressiva para a volta de Cristo foi a fundação do moderno estado de Israel em 14 de maio de 1948.
AMEAÇA NUCLEAR
A ameaça nuclear nunca foi tão real como em nossos dias. Depois do atentado terrorista de 11 de setembro, o mundo nunca mais foi o mesmo. Nem o fim da Guerra Fria fez com que o relógio atômico parasse de funcionar. Pelo contrário, com o surgimento do terrorista internacional e o início de uma nova corrida armamentista, chamada por alguns de “segunda era nuclear”, o risco de um confronto nuclear entre as nações foi potencializado.
Até a década de 60 somente os Estados Unidos, Rússia, China, França e Inglaterra, as cinco “potencias nucleares” com assento permanente no conselho de segurança da ONU, possuíam em seu poder armas de destruição em massa; depois vieram Israel, Índia, Paquistão e mais recentemente a Coréia do Norte, todos países não signatários do Tratado de Não-Proliferação Nuclear. Após desenvolverem secretamente seus programas nucleares, essas nações construíram suas próprias ogivas nucleares e mísseis capazes de as transportarem.
De acordo com o Serviço de Inteligência americano, há aproximadamente no mundo mais de 22 mil armas nucleares (veja o quadro). Só os Estados Unidos e a Rússia possuem 95% desse total com 10 mil ogivas nucleares cada um. Diante desse grande poder bélico, a humanidade poderia ser dizimada várias vezes, caso todas essas armas fossem usadas numa eventual guerra nuclear. Durante a Guerra Fria houve momentos críticos onde os Estados Unidos e a ex-União Soviética quase deflagraram a terceira guerra mundial, como na crise dos mísseis cubanos em 1962 e na guerra árabe-israelense de 1973 (guerra do Yom Kippur). Quem pensa que a humanidade está agora mais segura do que no período da Guerra Fria, está redondamente enganado. O Irã, uma nação islâmica fundamentalista governada pelos aiatolás e que financia grupos terroristas como o Hezbollah e o Hamas, está tentando de forma camuflada, através de seu suposto “programa nuclear para fins pacíficos”, construir sua primeira bomba atômica, o que colocaria em risco o frágil equilíbrio de forças no Oriente Médio. Uma coisa é certa, assim como no passado essas armas foram usadas quando os americanos lançaram na segunda guerra mundial, pela primeira vez na história, bombas atômicas sobre as cidades japonesas de Hiroxima e Nagasaki; um dia essas armas serão novamente empregadas numa inevitável guerra mundial que se iniciará no Oriente Médio durante a Grande Tribulação, ou até mesmo antes, como muitos temem, em um atentado terrorista.
Profecias que pareciam não fazer sentido para os céticos há 100 anos — como as contidas no livro do Apocalipse que vaticinam a destruição de grande parte da população mundial (Ap 6.8; 9.18) —, podem, em vista do poder destruidor dessas armas, se cumprirem plenamente em nossos dias. A Bíblia também faz alusão dos efeitos devastadores desencadeados por essas armas, ao falar de “fogo e colunas de fumaça” que lembram uma explosão nuclear (Jl 2.30), e dos efeitos mortais provocados pela radiação atômica (Zc 12.12). No entanto, Deus não permitirá que a humanidade se auto destrua nas guerras devastadoras que serão travadas nesse período (Mt 24.21,22). Assim como Deus enviou seus anjos para sabotarem os carros do exército de faraó que iam ao encontro de Israel na travessia do mar Vermelho (Ex 14.24,25), o Senhor dos Exércitos impedirá que todas as armas nucleares sejam usadas na Grande Tribulação.
AMEAÇA AMBIENTAL
As ameaças de ordem ambiental, que estão trazendo sérios danos à natureza, prejuízos incalculáveis a economia mundial, e colocando em risco a sobrevivência da humanidade, são o resultado direto da contínua agressão que a atual civilização vem causando ao meio ambiente. Desde a Revolução Industrial iniciada no século XIX, a atividade humana vem causando a degradação dos ecossistemas; o esgotamento das reservas naturais; a poluição da atmosfera; a destruição da camada de ozônio; a contaminação do solo, dos oceanos e das fontes de água doce; o desmatamento das florestas; e a extinção de inúmeras espécies animais e vegetais. Não há dúvida que essa crise ambiental sem precedentes na história da humanidade se deve em parte ao mau gerenciamento dos recursos naturais do planeta e ao estilo de vida do homem moderno.
Segundo os climatologistas a pior ameaça ambiental enfrentada pela a humanidade é o aquecimento global. De acordo com o último relatório do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas da ONU feito em 2007, até o fim do século, a temperatura da terra pode aumentar em até 4ºC, e o nível do mar subir entre 18 e 58 centímetros. A maioria dos especialistas que redigiram esse documento considera o efeito estufa o principal vilão por trás das mudanças climáticas que o planeta vem sofrendo nessas últimas décadas. Estudos nessa área indicam que o fenômeno vem se intensificando em decorrência do aumento da concentração de dióxido de carbono na atmosfera, gás responsável por impedir que a radiação solar, refletida pela superfície, retorne ao espaço. Outros cientistas, no entanto, acreditam que a elevação da temperatura da terra se deve a intensificação da atividade solar. É possível que ambos os fatores estejam parcialmente por trás do aquecimento global. De qualquer forma as previsões para este século não são nada animadoras. Calor e frio excessivos, degelo das calotas polares, elevação do nível do mar, desequilíbrio no regime de chuvas, furacões e tornados cada vez mais fortes, incêndios florestais incontroláveis, redução da produção agrícola mundial, aumento da incidência de câncer e dos microorganismos causadores de doenças infecciosas, são alguns dos efeitos devastadores provocados pelo aquecimento global. Milhares de pessoas em todo o mundo já sofrem suas conseqüências mortais. De acordo com as estimativas da ONU cerca de 150 mil pessoas morrem anualmente vítimas de algum desses efeitos.
Apesar de o aquecimento global ser uma realidade e estar se intensificando a cada dia, não será essa ameaça que provocará o apocalipse descrito na Bíblia, e sim a ira de Deus que será derramada na Grande Tribulação (Ap 16.8,9). Antes do anticristo chegar ao poder, ele usará a problemática em torno do aquecimento global, do terrorismo internacional e do conflito árabe-israelense como plataforma política para estabelecer seu governo mundial (cf. Dn 9.27; 2Ts 2.9). Mas longe de resolver essas questões, o anticristo conduzirá a humanidade à quase total aniquilação (1Ts 5.3). A ONU, o movimento ambientalista e a Nova Era já estão disseminando essa idéia, é o mistério da injustiça que já opera em nossos dias (2Ts 2.7). As nações mais poderosas da terra concordam que algo tem que ser feito para reverter esse quadro. Quem apresentar a solução desses problemas será aclamado como salvador e messias (Ap 13.1-4). Na verdade, essas ameaças estão contribuindo para o surgimento de uma nova ordem mundial, o futuro império romano governado pela besta.
AMEAÇA NATURAL
Além das ameaças nuclear e ambiental, provocadas pelo próprio homem, existem aquelas que ocorrem independentemente de sua interferência. São as ameaças de ordem natural. Os distúrbios que existem na natureza são causados em parte pela atividade humana e em parte pela maldição divina que recaiu sobre a criação quando o homem pecou (Gn 3.17; 5.29; Rm 8.20-22). Há pelo menos três tipos de ameaças naturais: ameaças biológicas, como epidemias; ameaças geológicas, como terremotos e erupções vulcânicas; e ameaças cósmicas, como distúrbios na atividade solar e colisões de asteróides ou cometas. Dependendo da magnitude, essas catástrofes são capazes de alterar as condições físicas do planeta e até dizimar populações inteiras, como o devastador Tsunami que atingiu o sudeste asiático no final de 2004 vitimando mais de 300 mil pessoas.
No parque americano de Yellowstone existe em seu subsolo um supervulcão que caso venha a explodir lançaria uma nuvem de poeira suficiente para encobrir o Sol, e fazer com que a temperatura do planeta caia 10ºC. Como resultado desse inverno global a humanidade seria reduzida a alguns milhares de sobreviventes. Outro cenário ainda pior do que esse seria o choque de um asteróide ou cometa com a terra. Astrônomos que monitoram esses objetos já catalogaram alguns asteróides que poderiam estar em rota de colisão com a terra, como o asteróide denominado de 2003 QQ 47. Com pouco mais de 1 km de diâmetro, este asteróide se aproxima da terra a uma velocidade de 115 mil quilômetros por hora. Segundo os astrônomos do Centro de Monitoramento de Objetos próximos a Terra, ele se aproximará perigosamente da terra em 2014. No entanto, a possibilidade de colisão é de apenas 1 para 909 mil. Se uma trombada dessas ocorresse os efeitos desencadeados pelo impacto seriam devastadores. Porém, biblicamente, o mundo não será destruído por nenhuma dessas catástrofes naturais, mesmo que potencialmente elas sejam reais e aconteçam em menor escala. Somente na Grande Tribulação, quando Deus estiver castigando a humanidade, algo semelhante ocorrerá, mas não a ponto de acabar com a vida na terra (Ap 8.7-12). Como mais um dos sinais da vinda de Cristo, as catástrofes naturais, que antes aconteciam de forma local, agora se tornam globais, ocorrendo simultaneamente “em vários lugares” do planeta, exatamente como vaticinado pelo Senhor Jesus em seu Sermão Profético (Lc 21.11).
AMEAÇA SOCIAL
Vivemos numa época de incertezas e de grande agitação social, onde os fundamentos da sociedade se transtornam (Salmos 11.3). O aumento da imoralidade, da pobreza, da corrupção, da violência urbana e do terrorismo religioso no mundo são algumas das mazelas sociais do fim dos tempos que está minando a sociedade atual como um câncer maligno. Se as coisas continuarem como estão, cedo ou tarde, as instituições sociais entrarão em falência e como resultado a anarquia e o caos tomarão conta da população, a exemplo do que já ocorre em algumas nações como no Iraque e Haiti. E pelo jeito o Brasil parece caminhar para o mesmo estado. Tudo isso é mister que aconteça, são os sinais do fim dos tempos. Assim como a violência dos antediluvianos e a imoralidade dos habitantes de Sodoma e Gomorra levaram aquelas sociedades ímpias a destruição (Gn 6.13; 18.20; 19.24,25), a sociedade atual, que está em situação ainda pior, inevitavelmente sofrerá os severos juízos de Deus no período tribulacional (Rm 1.18).
Muitos ainda têm a falsa esperança de que o mundo irá melhorar. Porém, não é esse o quadro apresentado pela Bíblia para os últimos dias. O apóstolo Paulo é enfático ao dizer que “nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos” (2Tm 3.1), e que “os homens maus e enganadores irão de mal a pior, enganando e sendo enganados“ (2Tm 3.13). Os fatos do dia a dia mostram que a sociedade não está progredindo moralmente, mas se corrompendo mais e mais. Antes do arrebatamento, o mundo estará em apostasia tanto social como espiritual (Rm 1.28-32; 2Tm 3.1-5). Nenhuma ação política, como o perdão da dívida externa dos países pobres, ou os esforços da ONU para por fim aos conflitos armados no mundo, solucionará os problemas vividos pela sociedade. Até agora todas as tentativas humanas para salvar o planeta fracassaram. A humanidade somente estará em paz e segurança quando Cristo estiver reinando na terra.
AMEAÇA ESPIRITUAL
A maior de todas as ameaças enfrentadas pela humanidade não é a nuclear, ambiental, natural ou social, mas o pecado e suas nefastas conseqüências. Todas as calamidades que assolam o mundo têm sua origem na queda do homem. O que levará a geração atual a sofrer os vindouros juízos de Deus, é a sua rejeição a Deus (Rm 1.18-22), ao Evangelho (2Ts 2.11,12), ao Senhor Jesus Cristo (Jo 3.36) e as leis divinas (Is 24.4-6).
Em todas as dispensações, sempre que a corrupção e a violência praticada pelos homens se tornavam generalizadas, Deus intervinha no mundo com julgamento (Rm 2.6-10; 2Pe 2.4-9). Assim como no passado Deus enviou o dilúvio sobre a terra (Gn 6.5,7,11-13) e destruiu as cidades impenitentes de Sodoma e Gomorra (Gn 18.20; 19.12,13,24-29); chegará o tempo em que o Todo-Poderoso entrará novamente em juízo com os moradores da terra nos dias sombrios da Grande Tribulação (Jr 25.31-33).
As densas nuvens que se vêem no horizonte e os fortes ventos que sopram em nossos dias já sinalizam a formação de uma grande tempestade. A corrida armamentista, os efeitos do aquecimento global, a intensificação das catástrofes naturais, o aumento da violência e imoralidade no mundo, a escalada do terrorismo internacional, o insolúvel conflito no Oriente Médio e a crescente onda de apostasia no meio cristão, são alguns dos sinais da aproximação dessa terrível tormenta que se abaterá em breve sobre a humanidade. Mas antes que ela cai, Cristo arrebatará a sua igreja (cf. I Ts 1.10; Ap 3.10). “Porque Deus não nos destinou para a ira, mas para a aquisição da salvação…” (1Ts 5.9). “Ora, quando essas coisas começarem a acontecer, olhai para cima e levantai a vossa cabeça, porque a vossa redenção está próxima” (Lc 21.28). “Vigiai, pois, em todo tempo, orando, para que sejais havidos por dignos de evitar todas essas coisas que hão de acontecer e de estar em pé diante do Filho do Homem” (Lc 21.36).
Zihad Ali é físico
Este grupo terrorista esta provalvemente inician do a 3guerra mundial.eles nao tem amor pelo seu proximo,se eles tivessem um pouco de compaixao esses idiotas,nao fariam esta barbaridade ridicula.isto é pura ganancia,inveja entre outros.
7 RAZÕES PARA O CUMPRIMENTO DAS PROFECIAS
PEQUENA RETROSPECTIVA HISTÓRICA DOS CONFLITOS NO ORIENTE-MÉDIO
1 – O CONFLITO ÁRABE-ISRAELENSE
As feridas históricas entre os filhos de Jacó e os filhos de Ismael; ambos meio irmãos e pais do povo judeu e árabe respectivamente; nunca cicatrizaram. O ódio entre irmãos, depois de centenas de invasões, diásporas e guerras sangrentas, atravessou os séculos e chegou até nossos dias.
Assim que Israel foi fundado como Estado independente em 1948, exércitos árabes atacaram o novo Estado judeu, que na época tinha apenas seis tanques da segunda guerra e um avião da primeira guerra e mesmo assim conseguiu deter a invasão. Mais tarde em 1967 estourou a chamada guerra dos seis dias, que quase detonou uma terceira guerra mundial, quando uma coalizão entre Egito, Síria e Jordânia atacou de surpresa pelo Norte, o Sul e o Leste, o Estado de Israel, com cem mil soldados. Israel escapou por milagre, quando os exércitos da, então, chamada RAU-República Árabe Unida – pararam no deserto para reabastecer e descansar, quando o exército de Israel contra-atacou provocando o recuo das forças árabes. Naquela época Israel ocupou o Golan, uma região montanhosa situada ao sul da Síria, antigamente chamada de Basã, então, usada como base de lançamento de mísseis contra Israel. O Golan já foi devolvido à Síria. Na mesma ocasião, Israel ocupou também a península do Sinai que já foi devolvida ao Egito e a Cisjordânia, que ainda continua ocupada e ao que parece não vai ser devolvida por questões de segurança, pois, é no território ocupado da Cisjordânia que está a cidade de Jerusalém – atual capital do Estado de Israel.
Em 1973, houve uma nova tentativa de destruir Israel por parte das nações árabes na chamada guerra do Yon Kippur, no dia da expiação – um importante feriado judeu. Na época Israel ocupou o território palestino da Cisjordânia.
Em 1982, cansado de ser ameaçado, Israel ordenou a primeira invasão e ocupação do Líbano, que anos mais tarde foi devolvido ao governo libanês.
Todos os dias ouvimos falar nos tele-jornais, dos conflitos e atentados que não tem fim entre palestinos e israelenses, que todos sabemos aonde vai dar e com certeza não será em paz duradoura entre os dois povos irmãos, pois, todos sabemos que o centro da controvérsia e da disputa histórica entre árabes e judeus é a cidade santa de Jerusalém.
2 – A OPERAÇÃO TEMPESTADE NO DESERTO
Em Dezembro de 1990 o, então, presidente dos Estados Unidos George Bush (Pai) ordena o primeiro ataque ao Iraque de Saddam Hussein, que invadiu o Kwait com suas tropas. Saddam revida como pode e na saída do Kwait, mandou queimar poços e refinarias de petróleo.
A chamada Guerra do Golfo que durou cerca de dois meses, mostrou ao vivo para o mundo inteiro pela primeira vez a guerra tecnológica como num verdadeiro War Game – (Jogos de Guerra). A guerra terminou devido às pressões internacionais e com o fracasso dos Estados Unidos na tentativa de derrubar o governo de Saddam Hussein. Em 1994 e 1998, os Estados Unidos lançam diversos bombardeios ao Iraque, em desrespeito por parte do governo daquele país as resoluções e sanções da ONU.
3 – ISRAEL E OS PALESTINOS
Em 2000; depois de o primeiro ministro israelense Ariel Sharom entrar desrespeitosamente na mesquita muçulmana de Al Aqza, teve início a mais sangrenta rebelião palestina contra Israel – a chamada Entfada – que detonou Jerusalém e os territórios ocupados. Israel reagiu violentamente aos ataques e tudo se acalmou com a promessa de um Estado Palestino em 2005, com a intermediação dos Estados Unidos, o que foi chamado pelos americanos de Mapa do Caminho.
4 – O 11 DE SETEMBRO
Em 11 de Setembro de 2001 Nova York desperta com o primeiro ataque real ao território dos Estados Unidos. Terroristas árabes, liderados pelo mega-terrorista saudita Osama Bin Laden, seqüestram 4 aviões de 2 companhias aéreas norte-americanas.
2 desses aviões atingem as duas torres gêmeas do World Trade Center que cerca de 10 minutos depois desabam ainda em chamas aos olhos do mundo todo que assiste ao vivo a superpotência norte-americana ser humilhada em seu próprio território. O terceiro avião atinge o Pentágono que é parcialmente destruído e o quarto avião; cujo alvo supõe-se era a Casa Branca; é abatido no ar e cai na Pensilvânia.
Mais de 3 mil pessoas morrem na maior tragédia americana da história. O então, presidente norte-americano George W. Bush (filho) declara guerra ao terrorismo internacional e ordena o ataque ao Afeganistão derrubando o governo Taliban daquele país, desmantelando o quartel general da rede Al Qaeda, a organização terrorista de Osama Bin Laden, cujo governo afegão apoiava e acobertava.
Osama Bin Laden nunca foi encontrado pelas forças especiais americanas.
Os atentados aos Estados Unidos tem seu fundamento na questão palestina, entre árabes e judeus.
5 – A OCUPAÇÃO DO IRAQUE
Em março de 2003 com o apoio unilateral da Grã-Bretanha, Bush (filho) ordena a invasão do Iraque que sem resistência capitulou. Saddam Hussein foge e em 2004 é capturado para ser julgado no próprio Iraque.
Hoje, o Iraque, ainda ocupado pelas forças americanas e aliadas virou terra de ninguém e está praticamente dividido em dois grupos que em meio a brutais atentados ameaçam mergulhar o país numa sangrenta guerra civil entre as facções xiitas (apoiadas pelo governo fundamentalista do Irã) e os sunitas (que ganharam a primeira eleição iraquiana após a ocupação).
O território iraquiano está fora de controle, mas, encontra-se ainda (em 2007) ocupado pelas forças americanas e pelas forças de paz da ONU.
Saddam Hussein foi condenado a forca em dezembro de 2006, pela uso de armas químicas – proibidas pela convenção de Genebra, que causaram a morte de centenas de curdos. Antes de ser executado Saddam Hussein afirmou que Jerusalém é dos árabes.
Com o caos instaurado e se a guerra civil eclodir, o Iraque será dividido em dois.
6 – ISRAEL E O LÍBANO
Em 2006; após a prisão e morte de um soldado israelense por parte do grupo terrorrista Hezbolah, estabelecido no sul do território libanês; Israel ordena ataques maçiços contra o Líbano, atacando com mísseis, bombardeios, navios e tanques, destruindo toda a infraestrutura do já destruído Líbano.
7 – O IRÃ E A TERCEIRA GUERRA MUNDIAL
Daniel capítulo 11:
“Ora, no fim do tempo, o rei do sul lutará com ele; e o rei
do norte virá como turbilhão contra ele, com carros e
cavaleiros, e com muitos navios; e entrará nos países, e os
inundará, e passará para adiante.
Entrará na terra gloriosa, e dezenas de milhares cairão;
mas da sua mão escaparão estes: Edom e Moabe, e as
primícias dos filhos de Amom.
E estenderá a sua mão contra os países; e a terra do
Egito não escapará.
Apoderar-se-á dos tesouros de ouro e de prata, e de
todas as coisas preciosas do Egito; os líbios e os etíopes o
seguirão.
Mas os rumores do oriente e do norte o espantarão; e
ele sairá com grande furor, para destruir e extirpar a muitos.
E armará as tendas do seu palácio entre o mar grande
e o glorioso monte santo; contudo virá ao seu fim, e não
haverá quem o socorra.”
O caos instalado e generalizado no Iraque e a não observância de Israel em dar aos Palestinos um Estado independente em 2005 – como estava previsto nas conversações de paz chamada pelos Estados Unidos de “Mapa do Caminho”- levará a uma guerra civil que provocará uma nova invasão vinda do Irã que lutará com o governo sunita apoiado pelos xiitas iraquianos. As potências ocidentais tentarão intervir, mas, a guerra se alastrará fazendo com que a face oriental do Iraque, localizada a leste do rio Eufrates, seja ocupada pelas forças Iranianas e xiitas.
O atual governo do Irã está desenvolvendo mísseis, aviões de combate e um programa nuclear próprios e não vai parar de se armar, mesmo com as crescentes ameaças de sanções econômicas e de um provável ataque militar por parte dos Estados Unidos.
Ao longo dos 3 anos e meio finais , o Irã se armará, reunirá forças e aliados e atravessará o grande rio Eufrates para atacar as forças aliadas estacionadas no lado ocidental iraquiano.
O profeta Daniel revela no capítulo 11 de seu livro que, Persas (iranianos e afegãos), Líbios e Etíopes, atacarão Israel, Jerusalém e o Egito, mas, recuarão devido às ameaças do norte (dos Estados Unidos e da Rússia) e do Oriente (da China).
*COM A CRESCENTE AMEAÇA DE UM EMINENTE ATAQUE MILITAR DOS ESTADOS UNIDOS CONTRA O IRÃ, O ORIENTE MÉDIO PODE SE TRANSFORMAR RÁPIDAMENTE NUMA GIGANTESCA BOMBA RELÓGIO, QUE A CURTO OU MÉDIO PRAZO PODE DETONAR UMA TERCEIRA GUERRA MUNDIAL BEM REAL E DEVASTADORA!
O PROFETA MUNDIAL
PÁGINA WEB: http://oprofetamundial.googlepages.com
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Muito bom este artigo que se refere as ameaças do fim dos tempos.
Adorei o site!!!!!!!!
eu acho q o fim está muito proximo q Deus guie minha familia e eu para o céu
tive a 10 anos um sonho que via 5 caravelas vindo do atlantico norte e a pareceu um monte e avia um homen de vermelho e as caravelas pararam de frente a ilha que ficou enorme entao os reis foram e comprimentarao o rei de vermelho que começou a subir um monte com rosto escupido em pedra e o rei chegou no pico do monte olhou para o norte e apareceu no ceu uma aguia enorme e o bater de suas asas como milhares de cavalos e na sua garra de leoa um ovo gigante e botou no ninho e voltou ao ceu e virou uma estrela, entao o rei foi ao ninho tirou de sua roupa uma espada e cortou o ovo em 7 fatias pegou uma bandeija grande e tirou cinco fatias e foi em direçao aos reis e deu uma bandeija a cada um deles e distribui cada fatia do ovo e disse a cada um e foi te dado o poder de danificar um terço de tudo que voa um terço de tudo que a na terra e um terço de tudo que navega os reis subiram sua caravelas e foram rumo ao norte mas uma delas ficou maior que as outras e tinha uma bamdeira toda vermalha uma estrela na ponta uma lua fina no meio 2 estrelas na ponta direita e uma foice nas mesma ponta e vi que avia um rei conduzindo o navio ele virou para mim e era uma caveira de fogo e disse e foi me dado o poder de danificar um terço de tudo que a neste planeta e apareceu no meu sonho um relogio no ceu marcando 3 minutos para meia noite e ceu nome era Osiris o deus da morte .